DIA DA PIZZA
Pizza Trem, da Pitoresca Pizzaria: sucesso em Curitiba desde o lançamento, no ano passado (Foto: Franklin de Freitas)

Curitiba é nacionalmente conhecida por suas comidas exageradas, tendo o Mega Lombada (um sanduíche monumental de cinco quilos) como um dos maiores representantes de sua gastronomia ogro. Mas as pizzas, como não poderia deixar de ser, também fazem parte e reforçam essa tradição. Na cidade, as redondas mais “monstruosas” chegam a ter até 60 pedaços, o suficiente para alimentar até 15 pessoas.

A maior pizza curitibana é a Viking, que tem 85 centímetros de diâmetros, divididos em 60 pedaços de até seis sabores. Fundada em 2017, a pizzaria fica na Vila Guaíra e entrega para toda a Curitiba e Região Metropolitana. OS pedidos, no entanto, são atendidos apenas por encomenda e devem ser feitos com pelo menos seis horas de antecedência – o ideal, porém, é pedir um dia antes. O telefone para contato é o (41) 99923-5908.

Outro destaque é a Pizza Exagerada, da Pizzaria Fornalha, com mais de 30 anos de história. Com 80 centímetros de diâmetro e um total de 50 pedaços (que podem ser divididos em até cinco sabores), a monumental redonda é suficiente para servir de 12 a 15 pessoas. E não é preciso fazer o pedido antecipadamente, sendo possível pedir a pizza na hora, portanto. A Fornalha fica no bairro Boqueirão (Rua Maestro Carlos Frank, 1641) e também atende pelo WhatsApp: (41) 3344-1560.

Já mais recentemente, a Pizza Trem da Pizzaria Pitoresca virou outro fenômeno da gastronomia ogro curitibana. Com 70 centímetros e 32 pedaços, ela pode ser recheada com mais de 90 sabores. Só no primeiro ano, a casa vendeu mais de 50 mil pizzas. Isso é equivalente a 35 quilômetros de massa esticada, ou ainda 2,7 campos de futebol e até 15 piscinas olímpicas de muito sabor. E para melhorar, recentemente ainda foram acrescentados ao menu da pizzaria cinco sabores com porco moura, uma carne nobre de uma raça suína brasileira, nativa da região Sul do Brasil.

DIA DA PIZZA
Pizza Trem, da Pitoresca, é mais um exemplar da “gastronomia ogro” curitibana (Foto: Franklin de Freitas)