Curitiba pode proibir a utilização de “arquitetura hostil” na cidade. Saiba o que isso significa

Iniciativa proíbe a utilização, em espaços públicos, de intervenções hostis, como a colocação de pontas de aço (ou espinhos) em degraus, beirais de canteiros, ou de janelas

Política em Debate com Câmara Municipal de Curitiba (CMC)
arquitetura

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A proposta de lei que proíbe a instalação de arquitetura hostil em espaços livres da cidade segue tramitando na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) após ser aprovada pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização. A iniciativa foi uma das nove propostas que estavam na pauta do colegiado desta quarta-feira (24). Marcada para 14 horas, a reunião foi antecipada para após a sessão plenária, que acabou hoje por volta das 10h. 

O projeto que visa a combater as “intervenções hostis”, caracterizadas por equipamentos urbanos instalados e obras realizadas com objetivo de afastar pessoas indesejadas em determinado local, tramita com um substitutivo geral. A ideia é proibir, por exemplo, a instalação de bancos divididos por barras ou a colocação de pontas de aço (ou espinhos) em degraus, beirais de canteiros, ou de janelas para que pessoas não fiquem nesses locais.

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