Uma comitiva formada por representantes do Poder Executivo e Legislativo de Curitiba visitou o empreendimento Mahanttan Tower, localizado na esquina da Rua Lourenço Pinto com a André de Barros, no centro da capital, nesta sexta-feira (11).
A visita teve como objetivo conhecer de perto um novo modelo de negócio voltado à oferta de moradias temporárias por meio de plataformas digitais como Airbnb, Booking, entre outras.
O anfitrião do encontro foi o hoteleiro tradicional Ricardo Sanson, atual vice-presidente da FETURISMO e gestor do empreendimento, que também atuará na administração das unidades voltadas à locação de curta duração.
O grupo visitante contou com a presença de Renan de Oliveira Rodrigues (presidente da FAS), Paulo Martins (prefeito em exercício e secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação), vereador Fernando Klinger (presidente da CCJ da Câmara Municipal), vereador Tico Kusma (presidente da Câmara Municipal de Curitiba) e o Pastor Valdemar RedBull, assessor do vereador Klinger.
Com inauguração prevista ainda para este mês, o Mahanttan Tower representa um avanço estratégico para o turismo receptivo e o mercado imobiliário curitibano. O empreendimento oferece apartamentos mobiliados, contratos flexíveis e estruturas modernas, atendendo a uma demanda crescente de estudantes, turistas e profissionais em trânsito. A proposta insere Curitiba em uma tendência global de moradias temporárias vinculadas a plataformas digitais, fortalecendo a economia local e ampliando as opções de hospedagem na cidade.
A discussão sobre o tema seguirá em pauta no dia 25 de julho, às 10h, em reunião marcada na Sala da Presidência da Câmara Municipal. Estão sendo convidadas diversas entidades empresariais e representativas do setor, como SINDUSCON, SECOVI, FETURISMO, SEHA, ADEMI, ABIH e o Convention Bureau de Curitiba. A proposta será apresentar contribuições ao processo de regulamentação dos aplicativos de hospedagem, buscando garantir segurança jurídica, equilíbrio urbano e fortalecimento da atividade turística em Curitiba.
A iniciativa está alinhada com as diretrizes defendidas pela FETURISMO, que tem atuado ativamente na articulação de soluções normativas que respeitem a liberdade econômica, a função social da propriedade e a convivência harmoniosa entre novos modelos de negócio e a comunidade local.