Uma marca da politica nacional, principalmente dos partidos ditos de oposição é agir somente depois da casa arrombada ou no dito popular gostam das coisas de mão beijada e não de trabalhar de forma investigativa ou no desempenho de suas funções como é o papel na democracia de fiscalizar, agir e cobrar resultados. A culpa maior são dos que abaixam  a cabeça por benesses e não cumprem o real sentido de sua existência que é o trabalho a  ser desenvolvido em prol da população, seja pelos parlamentares ou partidos, tudo hoje  é conduzido e pautado pela imprensa ou por alguns cidadãos insatisfeitos ou contrariados em seus interesses.

Tempestividade
No Parlamento, executivo e judiciário temos os exemplos classicos de bancadas dominadas ou grupos de atuação enquanto não estourar nenhum escandalo todos estão de bem, mas basta acontecer como ocorreu no caso do Ministério dos Transportes e do presidente da Câmara municipal de Curitiba que está na mira da imprensa é que os aliados antigos se submergem e começam a pregar a moralidade, desde os partidos aos movimentos sociais, não tem culpa somente os  cidaddãos, pares, parlamentares que o elegeram, mas o poder do executivo que deu força e lastro para a permanência, mas não adianta culpá-los e apedreja-los, será que os que hoje gospem no prato não se lambuzaram juntos. Portanto a falsa moralidade que domina a politica e os poderes não passa de ocasião, pois tudo continuará depois que a tempestade passar. Infelizmente!

Curiúva em calamidade
A administração pública de Curiúva chegou ao fundo do poço. O pedido de intervenção do município pelo Tribunal de Contas do Estado tem fundamento e como: a saúde, direito mais básico do cidadão, está na UTI. Quem terá que ajudar será a população que paga seus impostos. No dia 30 e 31 de julho acontece na cidade do norte do Paraná uma festa julina da saúde para arrecadar verbas para o hospital municipal. Nos cartazes distribuídos pela cidade não traz o nome do organizador. Só nome do local, na Igreja Matriz. O que será que a prefeitura tem a ver com isso???? Uma maçã do amor para quem descobrir.

Ciclistas bandidos
Quem anda de bicicleta na cidade de Curitiba corre o risco de ter sua bike presa. Caso não concorde com a atitude das autoridades, é encaminhado à delegacia. Uma força tarefa circula pelas linhas do expresso, a ciclovia dos curitibanos, e prende as bicicletas. Quem tenta escapar é perseguido por motos do Bptran, como relata algumas vítimas. O cidadão que procura uma alternativa, pois política de incentivo ao uso de transportes alternativos é só manchete de jornal, é tratado como bandido.

Javali
O deputado Hermas Brandão JR(PSB) será procurado no retorno do recesso para liderar em agosto uma audiência pública no norte velho do Paraná sobre a questão dos javalis. Os animais se tornaram uma praga na região. Destroem todas as plantações. Em alguns casos atacam as pessoas. Representantes da região querem apoio oficial do deputado, que também é presidente da Comissão de Agricultura, o encontro servirá de alerta nacional. Uma das medidas é pedir uma portaria dada pela secretaria de Agricultura para liberar a caça regulamentada.

Exemplo local é destaque na ONU
Uma comitiva do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e da Unesco esteve em Curitiba durante a semana para acertar os detalhes da implantação de um programa desenvolvido pelo psicólogo Celso Garcia em escolas públicas de cidades brasileira com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). É um jogo de computador chamado Turma de Valor, criado para despertar a reflexão dos estudantes sobre a conduta no dia à dia e a importância de ir além do ensino teórico na educação de jovens no Brasil.
A experiência poderia ser usado na política, mas por enquanto esta nas escolas o que já é uma lição e linha para o futuro. O projeto, já implantado em escolas de Araucária e Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, ensina a importância de valores como a honestidade, respeito, tolerância e responsabilidade para crianças e adolescentes. A proposta ganhou destaque depois dos resultados da aplicação do método para três mil estudantes e está na 21a edição do Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD, que ainda será lançado.

 O jogo e a vida real
O Turma de Valor é jogado em primeira pessoa. As crianças escolhem um dos seis personagens e o destino de todos é determinado pelas opções feitas pelos estudantes. Começa com uma história em quadrinhos e, a todo momento, o jogador é desafiado a tomar decisões.  O jogo foi desenvolvido para durar oito semanas. Cada acontecimento muda a trajetória do personagem . É uma ferramenta para fazer pensar sobre os valores do ser humano. O jogo é só o ponto de partida para uma reflexão profunda sobre o modo de agir.  Os valores afastam comportamentos de risco. Isso faz diferença na vida do aluno e na sociedade, explica Celso Garcia.

O comprometimento
A participação dos educadores no programa é importante. Depois de jogar, os estudantes partem para as discussões. A intenção não é avaliar desempenho das crianças e nem simplesmente impor o que é certo e errado. O jogo é feito para provocar a reflexão e os debates em sala de aula são importantíssimos para que a proposta tenha bons resultados, diz o psicólogo.

Sobe

O projeto REAL DO BEM desenvolvido pelo Hospital Pequeno Principe em parceria com o Grupo TAJ BAR em que os clientes autorizam incluir nas contas de consumo o valor de R$ 1,00 que será destinado ao trabalho de fortalecimento da instituição.

Desce

Coritiba: vitória com gosto de derrotas; derrotas com gosto de vitórias. Ainda comemoram. É brincadeira.