Enquanto a eleição para o Governo do Estado ainda esta na fase das costuras. Candidatos postulando indicações e indefinições partidárias pipocando por todos os lados a eleição do Senado parece estar encaminhada. Mesmo sendo duas as vagas para o Senado Federal no ano que vem a indefinição que ocorre no Governo é totalmente inversa para os Senadores. É de conhecimento público que Roberto Requião abandona o Governo em Abril e parte para a campanha. É praticamente certa sua eleição. Estará apoiado nos últimos sete anos de administração estadual e seu currículo vitorioso nas urnas.
Senado já (II)
Para a segunda vaga do Senado existe uma grande disputa. Gleisi Hoffmann, Gustavo Fruet, Ricardo Barros, Abelardo Lupion e João Elisio Ferraz de Campos são nomes que mostraram disposição para enfrentar as urnas em 2010. Quem tem saído na frente – entre estes nomes – nas pesquisas é Gleisi Hoffmann. Alguns fatos devem ser levados em consideração: na ultima disputa para o mesmo cargo ela perdeu por pouco para Alvaro Dias. Manteve seu nome em evidência disputando a Prefeitura de Curitiba em 2008. Seu marido – o Ministro Paulo Bernardo – é o homem forte do Governo Lula e ela mantém uma amizade pessoal com a Ministra Dilma Rousseff, que será a candidata petista a sucessão de Lula. A conjuntura total é muito favorável a Gleisi.
Senado já (III)
Outro detalhe muito importante é o fato de ser uma representante feminina. Seria a primeira Senadora do Paraná. E os números vêm mostrando que a cada eleição a representatividade das mulheres vem crescendo a passos largos nos legislativos brasileiros. Ainda temos um ano para as eleições, mas este quadro vem sendo desenhado naturalmente. Façam suas apostas.
Frase da semana
O Ciro tem um estilo muito útil.
(de um ministro do atual Governo sobre um possível apoio do Governo ao deputado cearense na sucessão de Lula em 2010)
Sobe
Os Bingos estão voltando. A CCJ da Câmara Federal já aprovou o Projeto. Agora vai para o Plenário do Senado.
Desce
A greve dos bancários vem trazendo grandes transtornos a toda a população. Até hoje nem os bancários.