verônica câmara
Verônica Macedo. Reprodução Facebook

A morte de dois jornalistas no fim da semana que passou repercutiu na sessão desta segunda-feira (13) na Câmara de Curitiba. Verônica Macedo e César Setti foram lembrados com um minuto de silêncio durante os trabalhos legislativos da casa. Verônica, inclusive foi diretora de Comunicação da Câmara entre 2013 e 2014, durante a gestão como presidente do ex-vereador Paulo Salamuni (PV).

Os vereadores Tico Kuzma (PSD) e Marcelo Fachinello (Pode) lamentaram a morte do jornalista César Setti, 56 anos de idade, em sua chácara, na cidade vizinha de Piraquara, em consequência de uma descarga elétrica enquanto ele fazia reparos na propriedade. “Trabalhava muito pela cultura do Paraná. Tenho certeza que está em um bom lugar”, registrou o líder do governo.

Os vereadores Herivelto Oliveira (Cidadania) e Professora Josete (PT) incluíram o nome da jornalista Verônica Macedo no momento solene da Câmara. Na sexta, a Diretoria de Comunicação Social (DCS) da CMC emitiu uma nota de pesar, reconhecendo o trabalho pioneiro de Verônica Macedo na profissionalização da unidade. Veja a nota:

“Verônica Macedo foi diretora de Comunicação Social da Câmara Municipal de Curitiba de 2013 a 2014, durante a presidência de Paulo Salamuni (PV). Nesse período, ela liderou, com os jornalistas do Legislativo, o reposicionamento da unidade, com foco na transparência pública, isonomia da divulgação dos mandatos e cobertura ampla das atividades da CMC. Esse trabalho lançou as bases do modelo de comunicação pública vigente até hoje na instituição, tendo sido premiado, no 9º Prêmio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, nas categorias Assessoria de Imprensa e Projeto em Mídias Sociais. Antes de trabalhar na CMC, Verônica Macedo teve uma carreira de sucesso na televisão e no radiojornalismo paranaenses. A equipe da Diretoria de Comunicação Social da Câmara de Curitiba lamenta profundamente seu falecimento e é grata pela contribuição dela à profissionalização da unidade, sempre pautada pelo respeito ao interesse público e à democracia”,diz a nota.