Renato Freitas (PT) (Valdir Amaral/Alep)

O deputado estadual Renato Freitas (PT) alertou nesta sexta (3) para uma fake news envolvendo o seu nome e o Becks Bar com caso de intoxicação por metanol.

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“Circula em grupos de Whatsapp uma mensagem falsa envolvendo o deputado estadual Renato Freitas e os recentes casos de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol. O conteúdo criminoso anuncia que Curitiba teria registrado o primeiro caso de intoxicação por metanol em um grupo de amigos que foram ao Bek’s Bar. A mensagem ainda afirma, sem provas, que Renato Freitas seria sócio do estabelecimento”.

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A informação é falsa. A Secretaria de Saúde do Estado do Paraná confirmou, por meio de nota, que não há registros de casos de intoxicação por metanol confirmados no Estado, informação também reforçada pela Secretaria de Saúde de Curitiba. São três casos suspeitos, dois em Curitiba e um em Foz do Iguaçu.

A mensagem enganosa tem sido encaminhada com um pedido de atenção em caixa alta: “Pessoal, ajudem a repassar, primeiro caso de intoxicação por METANOL confirmado em Curitiba!! Grupo de amigos que esteve no Beks Bar ontem amanheceu muito mal e foram encaminhados ao Hospital de Clínicas aqui em Curitiba, minha prima é plantonista lá e confirmou!”

Em outro trecho, continua: “Repassem urgente para que todos fiquem atentos pois o problema já chegou aqui!! Esse caso estão abafando pois os donos do Beks Bar tem envolvimento com políticos, aquele deputado Renato Freitas parece ter uma % na sociedade do bar e está tentando abafar o caso!!”.

“O deputado Renato Freitas não tem qualquer relação com o estabelecimento citado ou qualquer outro. Esse é mais um ataque orquestrado para tentar criminalizar a figura do parlamentar, visto que os casos de intoxicação por metanol registrados em São Paulo e Pernambuco estão sob suspeita de relação com o crime organizado”, diz a nota do deputado.

“Repudiamos a produção e compartilhamento de notícias falsas. Fake News como essas servem apenas para espalhar pânico e exploram os medos e vulnerabilidades da população para difamar e causar ódio contra suas vítimas”.