Em mais um ato de prestação de contas de seu mandato pelo estado, o presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Curi (PSD), reuniu mais de mil pessoas, entre prefeitos, deputados, vice-prefeitos, vereadores, lideranças políticas, empresariais e sociais da região de Maringá na noite desta sexta-feira (22). Curi falou sobre a importância de um planejamento coletivo para o futuro do Paraná. “Aprendi um ditado que é verdadeiro na política: quem não levanta para acender a luz não pode reclamar da escuridão”, disse.
O deputado discorreu sobre sua trajetória política e sua gestão no Legislativo. “Conheço os 399 municípios do Paraná. Sempre mantive contato direto com as pessoas para buscar soluções para as demandas das cidades e regiões. Hoje, toda a Assembleia está mais próxima da população”, disse ele aos presentes. Além de Maringá, Curi vem fazendo esses atos de prestação de contas em todas as regiões do estado.
A Assembleia Legislativa do Paraná, segundo seu presidente, tem sido protagonista no desenvolvimento do Estado, com programas realizados em parceria com o governador Ratinho Junior. Exemplos disso, disse Curi, são a pavimentação de vias urbanas e a construção de creches. “Somos a única Assembleia do Brasil que devolve recursos para os cofres públicos. Neste ano, quase meio bilhão em economia. Esse dinheiro retorna à sociedade, para levar mais dignidade, respeito e qualidade de vida às pessoas”, afirmou.
No ato, Curi também defendeu a continuidade do trabalho realizado pelo governo estadual e atribuiu o crescimento do Paraná à paz política construída nos últimos anos. “Enquanto boa parte da classe política nacional se perde em pautas ideológicas radicais, deixando de lado segurança pública, educação, saúde e geração de empregos, aqui no Paraná existe diálogo. Por isso, vivemos uma verdadeira transformação nos últimos sete anos da gestão Ratinho Junior”, disse.
E, para essa continuidade, o deputado reforçou a importância da participação popular nas eleições de 2026. “Os paranaenses precisam se levantar e participar do processo eleitoral que vai definir o Paraná do futuro”, disse. Sobre as candidaturas, frisou que o projeto não pode ser individual. “A vontade de se preparar tem que ser maior que a vontade de vencer. Quero participar desse processo, que precisa ser coletivo, um projeto de grupo.”
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