ney leprevost
(Foto: Divulgação/ Assessoria Parlamentar)

O pré-candidato do União Brasil à prefeitura de Curitiba, deputado Ney Leprevost, também comemorou a pesquisa do Instituto Opinião. Mas o destaque mais positivo que ele viu no resultado foi o da rejeição: ele tem o menor índice nesse quesito entre os principais postulantes ao cargo de prefeito, com 7,8% dos 1,2 mil entrevistados dizendo que não votariam no seu nome de jeito nenhum.

Beto Richa (PSDB) tem a maior rejeição, com 51,6%, seguido de Goura (PDT)< com 13%; Maria Victória (PP), com 11%; Deltan Dallagnol (Novo), com 10,9%; Luciano Ducci (PSB), 10,7%; Eduardo Pimentel (PSD), 8,7%; Paulo Martins, 8,5%. Depois aparece Ney, com seus 7,8% de rejeição, empatado com Carol Dartora (PT), também 7,8%. Abaixo aparecem os demais pré-candidatos.

“A pesquisa teve 12 nomes citados pelos eleitores, mas sabemos que até o mês de outubro o cenário eleitoral será completamente diferente. Mesmo assim, vemos de maneira positiva os números, levando em consideração também que a minha pré-candidatura foi lançada pelo partido só no final da semana passada, após a realização da pesquisa”, comentou Ney Leprevost.

Para o deputado, em uma disputa eleitoral com tantos nomes, muitos deles dentro do mesmo campo político, a taxa de rejeição deverá ser decisiva. “Com o início das pré-campanhas, a população passa a entender como será a corrida eleitoral, com informações sobre as coligações e principais apoiadores. Iniciar uma disputa tão acirrada com uma taxa de rejeição baixa é indispensável para quem quer realmente vencer. Tenho um histórico político sem nenhuma mancha, além de uma atuação de destaque durante toda minha vida pública, e isso fará muita diferença durante a campanha. Tenho certeza de que conto com a confiança dos curitibanos”, disse.

Mas Ney analisou também seu desempenho positivo em um provável segundo turno contra Eduardo Pimentel, atual vice-prefeito. De acordo com o Instituto Opinião, Ney Leprevost venceria a disputa: 39,4% x 31,7%. “É muito cedo para pensar em cenários de segundo turno, mas também faço uma análise positiva dos números. Aparecer na frente em uma disputa contra o atual vice-prefeito, que conta com a máquina pública, nos dá a certeza de que estamos no caminho certo, além de nos dar indícios de que a nossa gente está percebendo que Curitiba pode mais”.

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