O presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto estará na Câmara de Curitiba nesta segunda-feira (11) para apresentar aos vereadores o andamento da modelagem da nova concessão do sistema de transporte coletivo da cidade, projeto que vem sendo desenvolvido com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico).
Aos vereadores, o presidente da Urbs também deve falar sobre a mensagem para revisar a Lei do Transporte Coletivo de Curitiba. Encaminhada à Casa no fim de junho, a proposta recebeu pareceres positivos das comissões de Constituição e Justiça, Urbanismo e Meio Ambiente, nesta semana. Ainda precisa passar pela comissão de Serviço Público, antes de ir à votação em plenário. Pelo projeto, o prazo máximo para a transição entre o contrato vigente e a nova concessão do sistema será de 24 meses.
Durante a sessão plenária de reabertura dos trabalhos legislativo, na última segunda-feira (4), o prefeito disse que o prazo é de até 24 meses, mas “pode ser [de] 3 meses, 6 meses, 1 ano, porque, como é uma grande concessão, ela envolve uma transição”. Pimentel reconheceu que, a nova concessão do transporte é o “principal desafio” e o “assunto mais importante” da atual gestão. Ele também prometeu uma “transição suave”, para que não haja interrupção do serviço essencial à população, e a manutenção do valor da tarifa paga pelos usuários.
A sessão desta segunda está reservada na íntegra à fala do presidente da Urbs. A propota foi da Comissão Executiva, formada pelo presidente da Câmara, Tico Kuzma (PSD); o primeiro-secretário, Bruno Rossi (Agir); e a segunda-secretária, Indiara Barbosa (Novo).
“A nova concessão do transporte coletivo é um tema de impacto direto na vida de todos os curitibanos, envolvendo não apenas a qualidade do serviço, mas também a sustentabilidade financeira do sistema e o desenvolvimento urbano, oferecendo uma oportunidade ímpar para transparência e esclarecimentos. A apresentação permitirá que os vereadores e, por extensão, a população, compreendam o que está sendo proposto, os desafios enfrentados e as soluções em estudo”, justifica o requerimento.
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