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Cohapar – Entrega Residencial Castellani em Pinhais (Foto: Pauline Fagundes/Cohapar)

Na última sexta-feira (18), 39 famílias de Pinhais receberam a chave de seus apartamentos no Residencial Castellani, formado por duas torres de pavimento térreo e mais três andares.

O novo empreendimento foi viabilizado com o apoio do Governo do Estado. Dos 39 novos moradores, 19 receberam subsídios de R$ 20 mil do Programa Casa Fácil Paraná para reduzir o custo da entrada nos financiamentos com a Caixa Econômica Federal.

O repasse do recurso estadual é feito pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), gestora do programa Casa Fácil, para atendimento a famílias com renda mensal de até quatro salários mínimos e enquadradas nas condições de participação do programa.

Os compradores também recebem condições especiais de financiamento da Caixa Econômica Federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida, além da possibilidade de usar o FGTS para abatimento do saldo devedor.

Com os aportes do Estado e da construtora Torino, responsável pela obra, o investimento total no residencial somou R$ 10,4 milhões. Localizado perto da Avenida Iraí, no bairro Vargem Grande, com fácil acesso para a região central do município e para Curitiba. Os imóveis apresentam metragens variadas, a partir de 49,55 m², e contam com uma vaga de garagem cada.

Os novos proprietários puderam escolher entre plantas arquitetônicas com dois ou três dormitórios, sala com sacada aberta ou varanda fechada, banheiro e cozinha integrada com área de serviço.

Os apartamentos já vem com revestimento cerâmico nas áreas molhadas, churrasqueira a carvão instalada na varanda ou sacada, forro em drywall com iluminação LED embutida, sanitário e lavatório com bancada de granito no banheiro.

Além disso, o condomínio dispõe de ambientes comuns para os moradores, que incluem playground, salão gourmet com churrasqueira e bicicletário.

As moradias foram comercializadas a partir de R$ 243 mil, a depender da metragem escolhida e condições de financiamento aprovadas pela Caixa Econômica. Os contratos podem ser quitados em até 30 anos, apresentam taxas de juros diferenciadas e prestações médias de R$ 1.800 mensais, custo similar ou até mais acessível que os aluguéis praticados na região.