Divulgação/Equipe Matheus Layola

A equipe do deputado federal pelo Paraná, Matheus Laiola, recebeu uma denúncia assustadora, que resultou na interdição de um pet shop em Fazenda Rio Grande. A denúncia foi feito por uma tutora que levou sua cachorra para um banho e tosa. O que era para ser apenas um banho de rotina se tornou um pesadelo.

Chegando em casa, a tutora da cadelinha Layla notou o que parecia ser um ferimento que ia da barriga até a coxa. Assustados com o tamanho do ferimento, família Layla para uma consulta veterinária onde foi constatado que aquela ferida se tratava de uma queimadura gravíssima. Hoje o animal está passando por um longo tratamento para conseguir se recuperar, as feridas são muito profundas.

A equipe Paraná contra maus-tratos do deputado Matheus junto da Secretaria do Meio Ambiente de Fazenda Rio Grande, Vigilância Sanitária e a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente foram até o local averiguar a denúncia.

Chegando no estabelecimento ficaram “estarrecidos com todas as irregularidades que aconteciam lá”, segundo material de divulgação do deputado. A proprietária do banho e tosa seria estudante de Veterinária e trabalhava sem alvará.

“Foram encontrados diversos medicamentos e produtos higiênicos que eram utilizados durante os banhos, todos vencidos, incluindo sedativos, que eram administrados nos animais para eles ficarem mais calmos durante o banho. O espaço também não contava com um responsável técnico, exigido por lei para esse tipo de comércio”, continua o texto da equipe de Laiola.

“Não bastando todas essas infrações que já colocam o bem-estar e a própria vida dos animais em risco, ela também explicou para a equipe, como procedia durante o processo de secagem dos animais: Para secá-los após o banho, prendia-os em uma guia curta numa gaiola de metal e, sobre eles, deixava incidir continuamente o ar quente de um secador de cabelos potente”.

Médicos veterinários consultados pelo deputado explicaram o possível motivo das queimaduras tão graves: “Possivelmente as queimaduras tão graves encontradas nos cães, tenham se originado pela aplicação de produtos químicos vencidos sobre a pele frágil dos animais associado ao intenso calor ao qual eram submetidos para que secassem após o banho”.

Segundo o deputado, outros tutores que também tiverem problemas após pegarem seus animais no banho e tosa, quando entravam em contato com a proprietária eram simplesmente bloqueados. O local que funcionava a 4 anos nessas condições foi interditado e a estudante intimada a prestar depoimento na Delegacia.