Seguro de R$ 1 milhão pode ser um dos motivos do assassinato de Franciele Rigoni, na Grande Curitiba

Redação Bem Paraná

Reprodução Instagram

Um seguro no valor de R$ 1 milhão pode ser um dos motivos do homicídio de Franciele Gusso Rigoni, 35 anos, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, na última quarta (31). O marido dela, Adair José Lago, é o único suspeito do crime até o momento e permanece preso.

A segunda linha de investigação sobre a morte de Franciele é que o motivo seja passional. A delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, investiga o caso.

O marido foi preso no fim do sepultamento de Franciele, após a perícia da polícia na residência do casal revelar que havia sangue na sala. O tapete da sala, que estava no lugar onde o luminol, substância para fazer o teste de sangue reagiu, foi encontrado queimado às margens do Contorno Leste, na grande Curitiba.

Franciele Gusso Rigoni, de 36 anos, foi encontrada morta dentro do próprio carro no município por uma equipe da polícia, após o marido perceber, por um localizador, que o carro estava parado na Av. Papa Calixto II, no Jardim Guarani. Foi o marido dela que avisou a polícia, ao dizer que havia estranhado o local onde o carro dela estava parado, após ter rastreado o veículo. Segundo a polícia, a mulher foi esfaqueada na cabeça, testa, nuca e tórax, e estava no banco do passageira. Há duas hipóteses para o crime: feminicídio ou latrocínio. Ela estava com a bolsa no colo e os pertences teriam sido roubados.

A defesa de Adair, representada pelo advogado Jefferson Nascimento Silva e Walid Nasser Chybior Zahra, disse que ele é inocente.