Sobre a nota “Vogue de novo” – publicada na coluna do final de semana do JE – a travesti Andrielly Vogue (PT), que disputará cadeira na Assembleia em 2010, esclarece:
“Devo ao partido a graça de não haver me prostituído durante os três meses que antecederam as eleições, sobrevivendo com ajuda de custo angariada pelos próprios militantes. Quando fui presa durante a campanha, recebi todo apoio jurídico necessário para sair logo da cadeia. O presidente municipal André Passos foi extremamente atencioso, colocando-me à disposição não só advogados, como também outras pessoas para ajudar na recuperação da minha auto-estima. No PT sempre tive um tratamento humano e igualitário”.
Os caciques petistas não concordam com a primeira nota, que questionava o tratamento dispensado pelo partido a Andrielly durante a campanha de 2008.