Dálie Felberg/Alep


O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Alexandre Curi, afirmou, nesta segunda-feira, que, entre diárias de funcionamento, aluguéis, transporte e equipamentos, a edição da Assembleia Itinerante em Londrina, na última semana, custou R$ 210 mil aos cofres públicos. Para o deputado, no entanto, o gasto é um investimento. “É um preço que vale pagar para cumprir com o objetivo da Assembleia de estar mais perto da população, ouvir as pessoas, colocar o deputado em contato com o cidadão”.

A Mesa Executiva da Assembleia comemorou o resultado do evento em Londrina, prestigiado por quatro secretários de Estado, seis deputados federais e 22 deputados estaduais. Até o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, deu as caras no stand da Alep na ExpoLondrina. Mas as presenças mais comemoradas foram as dos deputados de oposição, Requião Filho (PT) e Arilson Chiorato (PT) que, na avaliação da Mesa, tirou qualquer suspeita de que se tratava de um evento “chapa-branca”.

Na passagem por Londrina, a Assembleia recebeu uma série de sugestões de propostas legislativas (algumas nem tanto) de entidades como a Sociedade Rural, as associações comerciais, universidades, prefeitos e vereadores da região. Uma urna no stand também colheu ideias da população em geral. As sugestões variam desde a declaração de utilidade pública de determinada entidade à intermediação para o fim da guerra na Ucrânia.

A Assembleia já tem data marcada para voltar ao interior: entre os dias 10 e 12 de maio, a segunda edição da Assembleia Itinerante acontecerá em Maringá, também na exposição agropecuária da cidade. Campo Mourão pode ser a terceira parada, ainda antes do recesso parlamentar do meio do ano.