O atual sistema de transporte e depósito de lixo de Curitiba funciona por meio de convênios com empresas que levam os resíduos coletados a aterros sanitários. A operação custa aos cofres da Prefeitura cerca de R$ 46 milhões por ano, segundo a candidata Caro Arns (Podemos). Ela defende que muitos dos materiais que vão para os aterros sanitários poderiam ter sido reciclados se tivessem sido descartados da maneira correta.
Diante deste cenário, a canidata está propondo uma campanha de mobilização junto à população. “Hoje, estamos pagando, e muito, para enterrarmos o nosso lixo. Isso prejudica o meio ambiente e gera custos elevados. Precisamos inverter essa lógica. Por isso, como prefeita, vou propor a todos os curitibanos que façamos uma campanha juntos para economizar R$ 1 milhão por mês com o custo dessa operação. Na medida em que ampliarmos a reciclagem dos nossos resíduos, diminuiremos o volume transportado para os aterros”, explica.
Para Carol, a meta é possível de ser alcançada. “Se reduzirmos em 25% o volume de lixo destinado aos aterros todo mês, chegaremos a uma economia de R$ 12 milhões por ano. É uma meta possível e vamos envolver a população, que vai decidir em que esse recurso economizado será aplicado”, complementa.