Francischini aposta em três frentes na área de saúde para Curitiba

Redação Bem Paraná com assessoria

divulgação - Candidato do PSL aposta em Saúde 24 Horas

A área da saúde, que ganhou ainda mais notoriedade devido à pandemia do novo coronavírus, irá impactar o novo gestor que assumir Curitiba em janeiro de 2021. Pensando em propostas que vão facilitar e direcionar o tratamento correto para os curitibanos, Fernando Francischini, candidato a prefeito de Curitiba pelo PSL, aposta em três frentes: Saúde 24 Horas, Pronto Socorro Odontológico e Telemedicina.

Saúde 24 Horas – Esse será um programa destinado à ampliação da oferta de consultas e exames eletivos, em horários alternativos, reduzindo e acabando com as filas de espera por atendimentos, diz o candidato. Ele afirma que pretende buscar parcerias com hospitais particulares, clínicas e outros contratados para o atendimento emergencial e eletivo em horários e dias ampliados.

“As Unidades de Saúde da cidade fecham muito cedo, quando muitos curitibanos ainda estão no trabalho. Por isso, a prefeitura tem de se adequar à realidade das pessoas, estendendo o horário de atendimento”, afirma o candidato.

Pronto-Socorro Odontológico – Ainda dentro do Saúde 24 Horas, Francischini destaca um serviço que Curitiba ainda não tem: um Pronto-Socorro Odontológico. A intenção é facilitar o atendimento da pessoa, independentemente do horário, como no caso de uma dor de dente inesperada. “Para isso, não é necessário fazer grandes investimentos. É só contar com a estrutura já existente na cidade”, observa.

Telemedicina – Com a crise da pandemia, muitas pessoas com problemas de saúde não relacionadas à Covid-19 deixaram de manter os atendimentos médicos. Isso pode impactar seriamente na saúde da população, já que as filas serão ainda maiores quando as consultas voltarem a ocorrer.

A Telemedicina Municipal, proposta por Francischini, é solução para amenizar uma enorme demanda da saúde pública em Curitiba prevista para o próximo ano, segundo ele. O programa de telessaúde vai permitir a interpretação de exames e emissões de receitas e laudos médicos de forma não presencial, afirma o candidato. De acordo com Francischini, isso facilita a produção de protocolos atualizados ao combate de doenças, que requerem um constante monitoramento, até para fins de levantamento de saúde populacional e dados epidemiológicos.

“Com a telemedicina, se não tiver o médico e o exame próximo da casa da pessoa, não tem problema. O médico, em outro bairro, atende de onde ele estiver com a ajuda da tecnologia”, explica. Em Curitiba, a Telemedicina vai ser dividida nas seguintes modalidades: teleconsulta, telemonitoramento ou televigilância, teleinterconsulta, telediagnóstico, telecirurgia, teletriagem médica e teleorientação ou teleassistência, diz o candidato do PSL.