O corte de Ricardinho da seleção brasileira de vôlei ainda não foi devidamente deglutido. Por melhores que tenham sido os resultados da equipe – venceu as três partidas por 3 sets a 0 – o mal-estar é evidente.
Hoje pela manhã, acrescentou-se um outro ingrediente que já minou a seleção olímpica de 1992: o estrelismo.
Comenta-se que o corte de Ricardinho tem a ver com o ‘ego’ inflado do técnico Bernardo Rezende – ele próprio uma estrela sem retoques.
A questão é que, ao compartilhar os holofotes com o levantador brasileiro, ele teria se sentido incomodado. Parece pouco, mas quem assistiu palestras com o treinador espantou-se com o egocentrismo.
Falar sobre seu sucesso ou ‘O Sucesso’, aliás, hoje é a principal fonte de renda de Bernardinho. Ele cobra R$ 50 mil por evento e, de quebra, lançou um livro que virou best-seller. Daí a subir no pedestal é um passo, né não?