Boas, amigos. No primeiro jogo da final da Copa do Brasil o furacão sofreu uma goleada histórica do galo mineiro, o jogo em sí mostrou o que foi o rubro-negro na temporada, no seu esquema 3-5-2 foi presa fácil diante do melhor time do ano, não é momento de se apontar o dedos para culpados e sim tirar uma lição de forma profissional e ter a coerência de que o elenco do Athletico é de mediano para baixo, se tem pretensões de crescer ainda mais e tornar-se gigante deve desde já abrir os cofres e contratar de forma a qualificar o grupo pois no próximo ano tem libertadores, que é um sonho do torcedor e lá no seu intimo também de Mário Celso Petraglia, o Furacão atingiu a condição de grande e a velha máxima cabe para o futebol, chegar lá é muito difícil mas manter-se é ainda mais.
Muitos podem dizer que tem o jogo da volta e que no futebol tudo é possível, até respeito esta versão de consolo, mas para reverter este placar os comandados de Alberto Valentim vão ter que ultrapassar a superação algo que foi a tônica deste grupo neste ano, e para que isso possa acontecer a arena da baixada tem que estar lotada pois só com a força e paixão do torcedor talves o impossível venha acontecer, lá no fundo dos meus sentimentos tem um luz de esperança como torcedor, mas como jornalista sou realista que para levantar mais essa taça o furacão tem que ser devastador, para esta situação a resposta tem que ser dada por todo o departamento de futebol profissional do Club Athletico Paranaense.