Positivo Informática na África

Por Maximilian Santos | max@tipcomm.com.br

Hélio Bruck Rotenberg, presidente da Positivo no Brasil, anunciou que a Positivo BGH, joint venture da Positivo com o grupo argentino BGH, inaugura fábrica em Kigali, em Ruanda, marcando a entrada da companhia no continente africano. Os primeiros equipamentos educacionais que saem das linhas de produção fazem parte do acordo firmado com o Ministério da Educação de Ruanda para contratação de um volume mínimo de 750 mil dispositivos, com cronograma de entregas distribuído ao longo de cinco anos para atender aos alunos de ensinos fundamental e médio. A operação é iniciada oito meses após a assinatura do acordo, em uma área de 7,5 mil m² e com capacidade produtiva nominal de 60 mil PCs e tablets por mês. O treinamento dos colaboradores começou em junho, com cerca de 90% da mão de obra de ruandeses.

INOVAÇÃO E NEGÓCIOS NA CASA COR
Walkiria Nossol
, diretora da NossolPontoCom, em parceria com a empresa paranaense Mobler Mobiliário Automatizado, lançou durante a Casa Cor Paraná 2015, um Closet com automação. O projeto foi inspirado nos arquivos deslizantes utilizados em escritórios, mas com diversos elementos inovadores. Com comandos que funcionam via iPhone, iPad ou computador, pode ser projetado sob medida em diversas opções de acabamento e permite a otimização em 60% do espaço na comparação com os armários tradicionais. O modelo em exposição no Quarto da Moça tem o valor de R$ 95 mil, mas a partir de R$ 40 mil já é possível adquirir um produto com este sistema, de acordo com a modulação e os itens de composição do móvel. O trabalho é resultado de um ano de pesquisas da Mobler em conjunto com a decoradora. De fato, a empresa, pertencente ao Grupo Scheffer, com know-how de mais de 30 anos em sistemas e automação industrial, nasce junto com o closet lançado na Casa Cor, como a divisão especializada em mobiliário automatizado do grupo.

Jader Rocha

FabianoScheffer, PatriciaScheffer e WalkiriaNossol

EMPRESÁRIOS PARANAENSES NA RÚSSIA
Alessandra Serednyakova
, diretora da BRU Importadora e Rafael Guertzenstein, diretor da empresa curitibana G. Stein e Kluber, estiveram a convite do governo russo, em visita àquele país para conhecer novas oportunidades para empresas brasileiras que desejem atuar no mercado russo. Entre elas, o investimento de empresas brasileiras em indústrias locais e a possibilidade de participação societária em um sistema cooperativo de produção. Assim como no Brasil, onde o sistema de cooperativas alcançou alguns níveis de excelência, o cooperativismo tem se desenvolvido na Rússia, abrindo oportunidades para novos investimentos. No último ano, o volume corrente do comércio bilateral Brasil-Rússia passou dos US$ 6,8 bilhões. O investimento em indústrias e cooperativas pode ajudar a aumentar significativamente esse número.