IG BRASIL
A identidade brasileira estará estampada nas embalagens de produtos típicos com os Selos Brasileiros de Indicação Geográfica (IG). Os selos irão destacar e valorizar produtos e serviços tipicamente brasileiros reconhecidos por sua origem, como vinhos, cafés, queijos e produtos apícolas. São 97 produtos registrados como IGs e mais de 120 mil produtores localizados nas regiões reconhecidas que poderão utilizar os selos nacionais para uma identificação única de seus produtos.
PRÊMIO
O governador Carlos Massa Ratinho Junior exaltou o poderio, a diversidade e a sustentabilidade do agronegócio paranaense durante o anúncio dos vencedores do 1º Prêmio Orgulho da Terra, na sede do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), em Curitiba. A premiação reconhece as melhores práticas econômicas, ambientais e sociais do agronegócio paranaense e é uma iniciativa do Grupo RIC, em parceria com o IDR-Paraná e o Sistema Ocepar.
SOJA
A fase final do plantio da soja, as dificuldades climáticas enfrentadas por várias culturas, entre elas a do milho, da mandioca e da própria soja, e a oscilação nos preços de alguns produtos são abordados no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, referente ao período de 3 a 9 de dezembro. O documento foi preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. As sementes de soja já tomam conta de praticamente toda a extensão de 5,63 milhões de hectares previstos para a safra 2021/22.
QUEIJO
O Paraná já possui a sua Rota do Queijo. A iniciativa do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) foi lançada, na sede do instituto, em Curitiba. O objetivo é incentivar o turismo rural, tendo a produção de queijos como principal atrativo. Inicialmente, o instituto cadastrou 33 propriedades em 23 municípios de várias regiões do Estado, onde se produz desde queijos finos até os coloniais.
LEITE
A rotina de trabalho começa às seis da manhã para o casal Paulo César e Liziane Vedor, em Cerro Azul, no Vale do Ribeira. Eles integram a equipe responsável pela distribuição de leite enriquecido com vitaminas para os beneficiários do Leite das Crianças, programa da Secretaria do Estado da Agricultura e do Abastecimento. Nessa região, formada por municípios com IDH abaixo da média estadual, essa ajuda faz toda a diferença, especialmente durante a pandemia, quando muitas famílias enfrentam dificuldades financeiras.
AGRIFAMILIAR
Com o objetivo de trazer um pouco da agricultura familiar a Curitiba, foi realizada, a 1.ª Feira de Produtos e Serviços da Agricultura Familiar, a Agrifamiliar Paraná 2021. Integrante do Calendário de Natal da Prefeitura de Curitiba, o evento aconteceu na sede da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep), no Bairro Rebouças. A feira teve apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná), e patrocínio da Copel, entre outros.
PRÊMIO
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) entregou, no Palácio do Planalto, o primeiro Prêmio Moacir Micheletto. O homenageado foi o Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), pelos serviços prestados ao setor produtor de alimentos. O prêmio é uma homenagem às personalidades que se dedicaram a defender e promover a agropecuária brasileira e será entregue anualmente.
FEIJÃO
Pela primeira vez na história, as exportações do feijão brasileiro ultrapassaram a marca das 200.000 toneladas. A informação foi divulgada pelo presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses), Marcelo Lüders.”Consumidores dirão que, se não tivesse exportado, não teriam pago mais caro durante o ano pelo feijão lá no supermercado. Porém, se não fosse a exportação, ou a possibilidade de exportar, talvez o produtor não tivesse plantado”, argumenta o dirigente, ao explicar a importância da marca atingida.
FUTURO
O futuro está direcionado para a sustentabilidade em todas as suas dimensões e não existe nem um setor da economia que não terá que se descarbonizar. A bioeconomia vai ter um papel muito importante e vai continuar crescendo, exemplo do ano passado, quando a indústria de bionsumos superou a marca de 50%. As afirmações foram feitas pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti, durante o painel sobre o agro, o Zero Summit, primeira conferência latino-americana focada tecnologias e relacionadas à mitigação das emissões de carbono. (Com informações de assessorias)
* Mauricio Picazo Galhardo é Jornalista.
Email: mauricio.picazo.galhardo@gmail.com