Um dos Parques mais famosos dos Estados Unidos, o Parque Nacional Yellowstone – com nove mil quilômetros quadrados de área preservada – tem sofrido com estragos feitos por uma espécie específica: os humanos. O rastro de destruição inclui selfies com animais selvagens, afogamentos de adultos em áreas cuja entrada é proibida e até mesmo pessoas que levaram filhotes de animais embora por acharem que eles estavam perdidos.
Um estudo do comportamento social de humanos no parque está ajudando a administração a desenvolver novas maneiras de apresentar regras e informações, na esperança de que os turistas realmente as respeitem.
O superintendente do Parque, Dan Wenk, disse ao site Mother Nature Network, que muitas infrações são estimuladas pelas redes sociais, com as pessoas buscando a foto ou vídeo perfeito, mesmo que isso inclua colocar em riso a vida selvagem ou a própria segurança.
André Kazé
Os Portos do Paraná, o Instituto Mosaic e a Fospar promoveram o plantio de 400 mudas de espécies nativas em uma área às margens do Canal do Anhaia, em Paranaguá
Porto e Instituto Mosaic promovem plantio de espécies nativas
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), o Instituto Mosaic, entidade pertencente à Mosaic Fertilizantes, e a Fospar promoveram, no último dia 27 de junho, o plantio de 400 mudas de espécies nativas em uma área de 1,3 mil metros quadrados às margens do Canal do Anhaia.
A ação contou com a participação das crianças da quarta série da Escola Municipal Randolfo Arzua para o plantio das mudas. A região, considerada como Área de Preservação Permanente (APP), teve entre as espécies plantadas o guanandi (Callophylum brasiliens), o guapuruvu (Schyizolobium parahyba), o ingá (Inga edulis) e o araçá (Psidium cattleianum).
De acordo com o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o plantio integra parte de um projeto de recuperação de áreas antropizadas realizados pelos Portos do Paraná.
Curitiba ganha novo parque
Os curitibanos ganharam um novo Parque no último dia 26 de junho. O Parque Mairi – localizado na divisa dos bairros Fazendinha e Cidade Industrial – tem 43 mil metros quadrados e transformou as margens do Rio Barigui. Antes, o fundo de vale era usado para descarte irregular de lixo. Agora, a área dá lugar a um espaço de convívio para a comunidade, promovendo a educação ambiental e a prática de esportes. Mairi, nome de origem tupi-guarani, significa povoado de estrangeiros ou povoado de franceses. O parque corresponde à terceira etapa do Rio Parque de Conservação, um grande programa voltado para a conservação e preservação ambiental que criará um corredor de biodiversidade em Curitiba.
Paraná recebe mapeamento das áreas de risco do Litoral
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) receberam os mapeamentos, feitos por radar de máxima precisão, das áreas do Litoral do Paraná sujeitas a desastres.
O mapeamento irá auxiliar na prevenção de riscos e desastres e também na regularização de terras e no planejamento socioeconômico e ambiental do Litoral. Foram mapeados 2.134,56 mil quilômetros quadrados, abrangendo Matinhos, Pontal do Paraná, Guaratuba, Paranaguá, até a Ilha do Mel, Antonina e Morretes, em uma escala de 1 para 10.000.