O Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse, no dia 26 de junho, em Brasília, que o licenciamento para a implementação de 536 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no país será prioridade.
O licenciamento ambiental é um dos principais entraves dos empresários que atuam no setor. Um estudo da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch) mostrou que o processo de licenciamento costuma levar 9 anos, de acordo com informações obtidas em 81 hidrelétricas licenciadas de 1992 a 2013. No Paraná, o governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Junior encaminhará nos próximos dias para a Assembleia Legislativa, Projeto de Lei que aprova a construção de 14 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) – empreendimentos que vão de 1 até 5 megawatts de potência (MW) e de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) – empreendimentos de 5 até 30 megawatts de potência.
Preservação de áreas e nascentes
Além do potencial disponível e do tamanho do mercado, as PCHs apresentam vantagens como, por exemplo, o impacto ambiental baixo e distribuído, a criação de áreas de preservação permanente, a proteção de nascentes, o estímulo ao turismo e a garantia do fornecimento de energia elétrica de baixo impacto ambiental. “Além disso, a maioria das PCHs em construção, em análise ou em estudo está situada em áreas com baixos índices de desenvolvimento humano (IDH), proporcionando para estes municípios desenvolvimento, geração de emprego e renda”, destaca o vice-presidente do Conselho Executivo da Abrapch, Pedro Dias. As PCHs estão situadas em 3º lugar entre as fontes de energia do país com 5.943 MW gerados. Ao todo, no Brasil, 493 empreendimentos aguardam licenciamento ambiental.
Conheça o 1º clube de compras de utensílios sem plástico
Imagine receber em casa produtos reutilizáveis, biodegradáveis e sem nenhum plástico. Esta é a proposta da linha Etee, que está sendo lançada no Canadá e promete facilitar o acesso a itens domésticos ecológicos. Ceras orgânicas e óleos essenciais certificados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos compõem alguns dos itens comercializados. Os corantes usados não são tóxicos, são livres de metais pesados e formaldeído. Além disso, cada item é envolto em uma embalagem que facilmente pode ser decomposta. Por meio do site de financiamento coletivo Indiegogo, a linha Etee criou uma campanha onde os apoiadores podem fazer parte do “Clube Livre de Plástico”. Um clube de compras por assinatura com 50% de desconto nos produtos da empresa. O melhor é que a associação é vitalícia, então quem apoiar a empresa agora terá desconto pelo resto da vida. Não à toa, a marca já conseguiu ultrapassar a meta estipulada na plataforma.