Ainda bem que mudar de ano é apenas uma questão numérica, pois a moda, meu bem…ela não liga muito para isso. Ela vai para onde quer e quando quer. Passado, presente e futuro se misturam como bem entendem na mente dos criadores e nas ideias de quem a segue e dita, aliás é tudo um faz e refaz e faz de novo com um pouco de pimenta de um canto do planeta ou um reflexo de uma economia em ebulição. Por isso, anota, olha, percebe. Tudo que está em foco nessa página é uma continuação do que você já viu como tendência, compliquei? Eu sei, mas é assim mesmo. Rola de tudo um pouco nessa disparada de ano, mas também muito do mesmo como o eterno jogo entre o preto e branco e sabe por que? Porque a crise não é apenas entre religiões, países e continentes, ela é de criatividade e é nessas horas que faz-se bem feito o que já é excelente. Para facilitar o entendimento, três fotos reais de como funciona essa batida. Curte aí!
Fotos: Ana Clara Garmendia | |
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TRICÔS Isso mesmo. Imagine um tapete e transforme em vestido com saia rodada. Segura a bolsa na mão e vai ser feliz linda na sua vida! Super anos 50. A boa moça. |
BUSTIÊS
Nos anos 80, usamos muito essas combinações de bustiês tomara-que-caia com cintura alta e uma túnica ou camisa por cima. É bem assim de novo. A diferença são os personagens e os tecidos. A boa é andar com esse look de cara lavada. Pouca maquiagem no verão é o que se deve e se pede.
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D’ARTAGNAN Conhece a história dos Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas? Vou contar rapidamente. Era um homem de guerra francês que inspirou o escritor a criar um personagem e ele vestia mangas bufantes e coletes. Aqui uma versão contemporânea onde o colete vira um macacão. |
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