
Coco Chanel dizia que uma mulher precisava ter na vida um belo vestido preto. Desde então, a peça de roupa se tornou o clássico dos clássicos do guarda-roupa elegante, ganhando versões, como a de Audrey Hepburn em ‘Bonequinha de Luxo’ e sendo cantado até em verso e prosa pop pelo Skank, que botou a moça da música em um vestidinho preto indefectível. O fato é que ele virou símbolo de roupa chique, roupa prática, roupa boa de ter e fazer render looks incontáveis.
Lá vou eu falar do poder de multiplicação dos básicos, né? Nem precisa. O vestido preto é daqueles curingas de ouro, que combinam com absolutamente tudo. Ficam bem sozinhos, podem ser arrematados por cinto, ganham a companhia de terceiras peças cheias de personalidade – como trench coats, jaquetas de couro, jaqueta jeans, blazer, camisa (por cima ou por baixo) – e podem até experimentar a ousadia de se combinarem com uma calça jeans, que tal?
A loucura pode vir com o modelo escolhido. O tubinho é o mais tradicional, mas vale um vestido chemise (tipo camisa), ou com saia rodada, tomara-que-caia, com transparências, com detalhes em metais. Isso sem contar a variação de materiais, que vão da seda ao algodão, passando pela sarja, pelo couro, pela malha, pela renda, ufa, pela maravilha que você quiser. Só se jogue logo dentro de um vestidinho preto indefectível.