
sustentáveis! – @catharinadietrich (Reprodução Instagram)
Há mais de dez anos muitas meninas e mulheres queriam ser as tais it girls e ostentar it bags. O tempo passou e ainda tem quem deseje manter o título e o acessório de luxo. Basta uma olhada nas redes sociais. Só que bolsas de marca não são sinônimos de elegância. E não estou falando aqui só sobre estilo. Tipo, ah, não dá para misturar uma bolsa Chanel com tênis, por exemplo. Pode, se você quiser.
A moda ostentação peca ao tentar loucamente reproduzir padrões, investir nos ícones do luxo, sem entender se eles combinam com você e se funcionam para você, se realmente gosta/precisa ou se quer uma dessas peças só para ser aceito ou parecer bacana.
Então, o que torna uma bolsa bacana de fato? Ela precisa ser boa, bonita e funcional. Logos famosas não oferecem necessariamente isso. A não ser que você queira mesmo é que outras pessoas percebam o quanto você investiu na peça. E isso não tem nada a ver com moda, né?
Há bolsas muito boas, que se adaptam aos mais variados estilos, lugares e situações. Fazem bonito, sem parecerem esnobes. Bolsas saco em camurça são legais, as mais compactas em couro, que podem ser usadas a tiracolo ou no ombro, tem aquelas que parecem sacolas de compra, as mais estruturadas em forma de meia lua ou baguete, que são pequenas e chiques. Mas, se quiser fazer a gata descolada, vai de bolsa de pano. Supercool.