Lactec tem novo diretor de Operações Tecnológicas

Meta é ampliar protagonismo do centro de pesquisa e tecnologia na transformação dos setores de energia e meio ambiente no país

Cícero Lira

Marcelo Machado acaba de assumir o cargo de diretor de Operações Tecnológicas do Lactec, um dos maiores centros de pesquisa e tecnologia do país. O executivo tem mais de 30 anos de experiência no segmento. Ele já passou por grandes empresas multinacionais e foi CEO para América do Sul da Landis+Gyr. Com experiência na indústria e em projetos de infraestrutura como sistemas de transmissão,  recapacitação de usinas hidrelétricas e redes inteligentes de energia, o engenheiro eletricista esteve à frente na gestão comercial  e sistêmica de projetos contratados por concessionárias do setor. 

Marcelo Machado é o novo diretor de Operações Tecnológicas do Lactec. Foto: Divulgação.

A chegada de Machado no Lactec fortalece o objetivo da empresa de estar entre os protagonistas no processo de modernização e transformação digital  dos setores de energia e meio ambiente no Brasil. “Chego ao Lactec muito motivado neste momento de desafios globais e em um cenário no qual o Brasil tem grande oportunidade, dado o seu potencial para a sustentabilidade e para o incremento de fontes renováveis da sua matriz energética” afirma o novo diretor de Operações Tecnológicas.

Com mais de 400 projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) realizados, o Lactec atua no desenvolvimento de soluções inovadoras para o segundo setor, como empresas, indústrias e concessionárias nas áreas de energia, indústria, meio ambiente, mobilidade elétrica e conectividade.

Com a preocupação ambiental e as práticas de ESG como base, o Lactec busca atender às demandas atuais dos diversos setores produtivos da economia brasileira em suas áreas de expertise. Marcelo considera que sua carreira no setor de energia tem muito a ver com a atuação da empresa e que sua chegada ao centro de pesquisa e tecnologia ocorre em bom momento.

“Acredito que o país irá naturalmente mudar sua matriz energética e infraestrutura,  juntamente com o processo de digitalização no atendimento às necessidades de consumo e conectividade da população. Hidrogênio verde, armazenamento de energia, modelos tarifários, segurança cibernética, mobilidade elétrica, medição inteligente, qualidade de energia, gestão da demanda e consumidor livre serão termos cada vez mais corriqueiros em nosso dia a dia, dentro de um processo de engajamento do consumidor às novas tecnologias, analisa o executivo.