Amigo leitor, hoje eu gostaria que você lesse um artigo da minha esposa Kirla Danielle Costa Santos Milléo, ela tem me ajudado muito nestes anos; sempre com muito amor e carinho; como colunista do jornal e de várias outras revistas e este fato aconteceu conosco, inspirando-a a escrever o artigo abaixo, tenho certeza de que vocês irão gostar:
Com o crescimento da internet, houve consequentemente um crescimento da comunicação virtual, ou seja, através de e-mail. Não podemos negar os benefícios desse meio de comunicação. O correio eletrônico trouxe maior rapidez, otimização, praticidade e interatividade entre as pessoas, mas em contrapartida, tem nos afastado. A linguagem escrita é fria, não há expressões faciais, sorrisos, aperto de mão, emoção, tom de voz, cheiro ou calor humano. O e-mail fez com que abandonássemos outras formas de comunicação, como a obsoleta carta ou o telefone. Quem nunca deixou de fazer um telefonema, até mesmo para um parente próximo, em troca de uma mensagem eletrônica? Evitamos assim gastos e conversas indesejadas. Resolvemos tudo por computador, de forma curta e muitas vezes grossa. Já as empresas usam dessa ferramenta tecnológica para venda dos seus produtos, divulgação da marca, para propagandas e até mesmo para comunicação entre seus próprios funcionários. Não há contato direto entre empresa, fornecedores e clientes. Tudo é resolvido no teclado do computador. Prova disso, é quem nunca recebeu um spam? Spam é o termo pelo qual é comumente conhecido o envio, a uma grande quantidade de pessoas de uma vez, de mensagens eletrônicas, geralmente com cunho publicitário, mas não exclusivamente. Quantas mensagens desse tipo temos que deletar diariamente do nosso micro? A impressão é que passamos a ser somente um endereço, não temos mais nome, forma física. Exemplo disso é que estava há 1 ano procurando um apartamento para comprar e duas corretoras, da mesma imobiliária, estavam me atendendo, informando sobre os novos lançamentos das construtoras. No entanto, uma corretora enviava todas as informações por e-mail, sem fazer distinção de local, preço ou tamanho do imóvel, o que me levou a concluir que a mesma mensagem era enviada para todos os possíveis clientes, enquanto a outra corretora chegou a me visitar pessoalmente algumas vezes, ligava a cada lançamento e procurava imóveis dentro das minhas expectativas. Por uma questão de azar, para a corretora atenciosa, acabei comprando um imóvel que não era vendido por sua imobiliária, mas com certeza se alguns daqueles imóveis apresentados se enquadrassem no que eu estava procurando a venda não seria feita pela “corretora virtual”. Até que ponto é válida a comunicação virtual? Pense nisso!
Um grande abraço e boa semana.
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