Esta semana estou fazendo um trabalho para vendedores em uma cidade no interior do Paraná. Como tenho alguns amigos aqui, liguei para um deles e acabamos jantando juntos.
Durante nossa conversa falamos de tudo, principalmente de trabalho, sobre o que faço e o que ele faz.
Ele me disse que trabalha em uma operadora de telefonia, serviço esse que a maioria de nós tem que usar no dia-a-dia, seja fixo ou móvel, mas que também sabemos que é o campeão de reclamações dos clientes nos Procons e na Anatel.
Como já fiz alguns trabalhos para uma companhia de celulares nos anos de 2004 e 2005, nosso assunto estendeu-se praticamente durante todo o jantar. Hoje em dia temos muitas opções de comunicação seja fixa, móvel ou via rede. Eu mesmo uso computador para ligar para qualquer lugar do mundo de graça quando é de computador para computador, além do que posso ver através da minha câmera a pessoa que estou conversando ou pagando uma tarifa inferior a da telefonia fixa, posso ligar do meu PC para um telefone comum, e podemos baixar o programa de graça da internet. Mesmo com todos esses avanços, uma boa parte da nossa conversa foi sobre o quanto custam às tarifas e sobre os mais variados tipos de planos existentes para os clientes.
Depois de alguns minutos de conversa, comecei a descobrir algumas peculiaridades, diríamos alguns benefícios ou serviços que qualquer cliente poderia ter acesso e que reverteriam a ele menores gastos.
O que me chocou é que todas as companhias gastam verdadeiras fortunas em propaganda, fazem anúncios nos horários mais caros da TV, contratam atores famosos, querendo de toda maneira atrair novos clientes, e querendo que tanto os novos quanto os atuais simplesmente gastem mais dinheiro nas suas contas.
Você provavelmente nunca viu um plano para efetivamente economizar dinheiro. As propagandas geralmente são rápidas e curtas, e procuram tirar a atenção do consumidor para detalhes importantes como impostos a pagar, valor do minuto, tempo de duração do contrato. Afinal essas empresas vieram para o Brasil para faturar e consequentemente não estão interessadas em fazer os consumidores economizarem. Por acaso alguém já conseguiu ler aquelas letras minúsculas que aparecem no final das propagandas? Por isso são campeãs em publicidade enganosa ou abusiva.
Talvez elas estejam subestimando a força da propaganda boca a boca. Hoje o telespectador não é mais bobo, quando ele vê alguém famoso falando de um produto já tem noção de que tal pessoa está ganhando para promover aquele produto ou companhia. Já na propaganda boca a boca, ninguém ganha dinheiro, simplesmente faz por que está satisfeito e feliz pelo serviço prestado. Querem propaganda mais barata e poderosa? Vamos ficar ligados! Existem serviços e planos para economizar dinheiro é só uma questão de buscar referências, pesquisar, ler nas entrelinhas. Não se deixe levar pelo que diz um rostinho bonito e famoso da TV.
Um grande abraço, boa semana e Deus te abençoe.
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Desmar Milléo Junior, Autor do Livro: “Apenas Boas Intenções Não Bastam”, Palestrante nas áreas motivacional, comportamental e vendas.Treinamentos com Jogos de Negócios & Simuladores.
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