Milton Malheiros, diretor da Ecoteto & Madeiras, companhia com quase dois milhões de metros quadrados em coberturas industrializadas construídos em todo o Brasil, participou da Feicon Batimat 2015 – 21º Salão da Construção, que aconteceu em São Paulo no último final de semana. Com conceito diferenciado em estruturas de madeira, a empresa localizada em Itararé, no interior paulista, se destaca ao oferecer ao mercado um sistema industrializado, profissionalizado, limpo e sustentável de estruturas em madeira para telhados, decoração, canteiros de obra e estrutural. Durante a feira serão expostos os modelos de negócios da empresa em um stand de 50 m² localizado no setor G.
“Temos o objetivo de aumentar o uso da madeira sustentável, isto é, tratada, reflorestada e certificada, na construção civil. Antes a madeira era um commodity e a estrutura não. Hoje esse papel se inverteu e a madeira se tornou um produto especial, retornou para dentro das casas e para os novos modelos de construção civil. Já estamos vendendo para clientes que compravam apenas a estrutura para cobertura, toda a madeira necessária para a obra. Com a nova regulamentação da ABNT, pretendemos aumentar nosso fornecimento ao setor em pelo menos 50% neste ano”, explica o executivo.
A Ecoteto estreia na feira mais importante do setor no Brasil justamente no ano em que prevê expandir suas atividades com a inauguração de duas novas sedes. Uma delas será no Rio de Janeiro, e atenderá de forma mais eficiente o Sudeste, a outra em São Luis no Maranhão e atenderá toda a demanda da região norte e nordeste do país. “Estamos iniciando 2015 com expectativas muito positivas. O nosso objetivo é aumentar em 50% nossa produção”, comenta Milton.
Um dos pontos ressaltados pelo empresário que chancelam a expansão da Ecoteto é a valorização e aceitação da madeira de manejo florestal no mercado, quando antes só as chamadas madeiras de lei eram vistas como de qualidade. “Hoje as pessoas de forma geral e, principalmente o consumidor final, não têm mais preconceito contra a madeira de pinus, por exemplo. Já entendem ser um produto cultivado de forma responsável, sustentável e ainda, com boa durabilidade e qualidade. A madeira voltou para o mercado de forma mais elitizada e está presente não apenas nas estruturas, mas também nos acabamentos de decoração”, completa.
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