Uma das alternativas para auxiliar os poupadores aspirantes, grupo caracterizado por mulheres e jovens na faixa dos 36 anos, que podem estar encontrando obstáculos para iniciar um planejamento, é um plano integrado entre empregadores e governo, o que poderia deslocar este grupo e o dos poupadores ocasionais para a parcela daqueles que possuem um hábito constante de poupança para aposentadoria.
Uma aposentadoria confortável não depende unicamente de altos salários, mas do costume de poupar, explica Leandro Palmeira, superintendente de projetos estratégicos da Mongeral Aegon e representantes do Brasil no grupo de pesquisa da Aegon. A pesquisa apoia esta afirmação: cerca de 26% de pessoas com salário até R$ 1.499 tem o hábito de poupar, contra 37% dos entrevistados com renda mensal entre R$1.500 e R$ 10.899.
Mesmo com uma postura otimista, o estudo revela que o brasileiro tem desafios pela frente: 37% não acreditam na sua própria capacidade de manter seu estilo de vida e viver de forma confortável na aposentadoria, contra 28% que estão muito confiantes. Deste total, as mulheres estão mais otimistas do que os homens- 41% contra 34%, respectivamente.
Os relatórios completos estão disponíveis para download em https://www.mongeralaegon.com.br/mongeral-aegon/mongeral-aegon/grupo-aegon/
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