Ao analisar a popularidade do chefe por cargo, ficou constatado que a rejeição aos líderes é maior nos postos mais elevados. Os chefes de alta gestão não são queridos por 29% de seus comandados. Os gerentes não são bem quistos por 31% de seus subordinados. No caso dos coordenadores e supervisores, os funcionários que não gostam desses líderes somam 27%. Os chefes de estagiários, assistentes, auxiliares, técnicos, atendentes e operacionais não são queridos por 31%. A menor rejeição ficou por conta dos chefes de analistas e trainees, registrada em 20%. O alto escalão não está conseguindo transmitir carisma e outras qualidades que um verdadeiro líder precisa ter. Isso pode comprometer o rendimento da equipe e refletir nos resultados da companhia, conta ela.
 O levantamento foi realizado em julho deste ano por meio de uma enquete  disponível nas redes sociais e no portal de carreira vagas.com.br.  Do total de entrevistados(10670), 54% são mulheres e 46%  homens. Dos participantes, 24% estão na faixa etária de 18 a 24 anos; 24% têm de 25 a 29 anos; 22% de 30 a 34 anos; 13% de 35 a 39 anos; 7% de 40 a 44 anos; 8% de 45 a 54 anos; 1% possui 17 anos ou menos e outro 1% tem 55 anos ou mais. 92% informaram ainda que têm um chefe direto ou alguém que responda por suas ações.