Em “Admirável Mundo Novo”, Aldous Huxley vislumbrou um mundo, onde, por determinação do Estado, nossa passagem desta para melhor ocorreria aos 30 anos. Nem tanto. É fato, contudo, que a possibilidade de viver muito parece uma ambição besta. É por tudo isso que faço minhas as palavras de Maiakávoski, que, aliás, foi-se aos 37 anos. De tiro, não de tifo. “Antes morrer de vodka que morrer de tédio”. Perfeito. E saúde!

Mais na coluna Toda Política desta sexta no JE.