A vitória de sábado contra o time da vila deu a vantagem do empate para o jogo da volta. Tiago Heleno foi um “monstro”. E o time jogou muito bem. Sobre o que a diretoria do time da vila falou sobre publico é melhor não comentar. Quem tem uma média de três mil pessoas por jogo vai falar o quê? Sobre a decisão de amanhã, da Primeira Liga, o torcedor atleticano está com a esperança de conseguir o primeiro titulo do ano. Com Paulo Autuori, o elenco atleticano está demonstrando um comportamento diferente dentro das quatro linhas. Acredito que poderemos sim sair com o caneco de Juiz de Fora. Quem sabe não chegou a hora de Walter desencantar? Quarta feira a cidade para para ver o Clube Atlético Paranaense!
Um Ultra Abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]


Aumentando o foco
Quanto mais perto do nosso objetivo, temos que aumentar muito mais o nosso foco, temos que estar com o objetivo mais aflorado. Em momento algum vamos trabalhar com menosprezo, não trabalhamos dessa maneira, mas também não vou criar um monstro para esse jogo. Temos que ter seriedade. A gente sabe que tem que se precaver, respeitar o adversário, mas dentro do nosso domínio tem que ser forte, saber administrar a vantagem no momento certo e a equipe ter equilíbrio.
A frase é do treinador do Coritiba, Gilson Kleina, e foi dita na coletiva à imprensa após a vitória de 3 a 0 sobre o PSTC, em Cornélio Procópio. Ele está coberto de razão. Uma avaliação precisa, como a sonda laser e o bisturi inteligente utilizado pelo professor Michael Swash, neurologista consultor no St. Bartholomew’s Hospital de Londres e no London Royal Hospital, e membro do Conselho Médico Consultivo Europeu da Best Doctors.
Aumentando o foco jogo a jogo, um jogo por vez, continuaremos no caminho certo para chegar à final do PR 2016.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Com vontade tem jogo!
O Paraná não foi bem e acabou perdendo por 2 a 1 para o CAP. A derrota para um rival da cidade na casa do adversário é absolutamente normal, no entanto, a forma com a qual o Tricolor atuou não. Sem apresentar absolutamente nada de futebol desde meados do primeiro turno, novamente a equipe paranista deixou o arqueiro adversário sem muito trabalhar. Não fosse uma única jogada pela esquerda que culminou com o desespero do defensor atleticano e a partida teria acabado 2 a 0.
Não fosse novamente a brilhante partida de Marcão (uma delas digna de entrar para as melhores de sua carreira), a partida teria acabado com a vantagem que o mandante impôs em campo. Não que o CAP seja um adversário perigoso, muito pelo contrário. A equipe de Autuori é frágil defensivamente, carece de capacidade técnica e dava a impressão de que se o Tricolor entrasse com alguma vontade de construir resultado melhor, poderia ter conseguido.
Mais do que algum padrão de jogo, Claudinei não consegue fazer com este elenco tenha algum sangue, gana, vontade de representar as cores que os empregam. A limitação financeira do elenco não pode extrapolar a falta de ambição pessoal na carreira. É talvez o elenco mais sem sAngue já visto pelo paranista.
Claudinei tem um grande aliado para incendiar esse elenco apático: Marcão. O veterano pode fazer valer seu papel de referência e assim demonstrar aos colegas o que representa ser paranista. Que não se confunda vontade com violência (afinal, equivocadamente alguns enaltecem Jean), e que toda a equipe seja contagiada pela reserva moral e técnica do paranismo nesse elenco: Marcão. Sim, há um jogo em aberto e o CAP pode sim ser batido na Vila, como ocorreu no primeiro turno.!
Força Tricolor
David Formiga | [email protected]