Piazada

Em um jogo em que a piazada atleticana deitou e rolou no gramado sintético da Baixada, o Atlético se manteve na 5ª colocação do Campeonato Brasileiro. Agora, vai até Recife jogar contra o Sport, na Ilha no Retiro. Este jogo contra o Fluminense foi algo muito importante para o clube, pois, mesmo não jogando tão bem, conseguiu os três pontos. O mais importante foi ver a piazada da base jogando seu futebol simples e objetivo. Méritos a Paulo Autuori, ele soube colocar os garotos em uma partida no momento certo.

Copa do Brasil
Amanhã temos o jogo decisivo contra a Chapecoense, pela Copa do Brasil. Acredito na classificação, mesmo porque se conseguirmos fazer um gol, qualquer empate já nos serve> Então, para cima deles, Furacão!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


O Coxa fez o que tinha que fazer
A vitória do Coritiba sobre o Santa Cruz, a primeira fora de casa no Brasilerão, foi importantíssima. Trouxe um pouco de calmaria e diminui a pressão no Alto da Glória, já que o time vinha de maus resultados e uma má colocação na tabela. Saímos da ZR, mas seguimos por perto dela. Então, não podemos vacilar.
Em Recife, o time foi bem defensivamente e dificultou bastante o trabalho do adversário, que também vinha mal na competição. Ofensivamente, o Coritiba fez 1 a 0 e poderia ter feito mais dois ou três gols, mas não aproveitou a fragilidade do adversário.
A vitória foi importante e aliviadora. Entretanto, a situação é complicada e difícil, temos que fazer uma série de vitórias para nos distanciarmos da infernal ZR.
O Coxa fez o que tinha que fazer: venceu um time que não faz parte do eixo Rio/São Paulo/Minas/Rio Grande. Terá que continuar assim até o fim do ano.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Falta de afirmação
Em 16 rodadas, o Paraná tinha uma das melhores defesas e um dos piores ataques. A falta de gols só não comprometeu mais a equipe exatamente pelos poucos gols sofridos. Veio a 17ª rodada e o Tricolor conseguiu, fora de casa, abrir 2 a 0 frente um adversário direto. E, então, na hora de se afirmar como candidato efetivo ao retorno à Primeira Divisão, veio a ducha de água fria: permitiu a virada em 14 minutos de um rival que estava sendo vaiado pela própria torcida e que não vencia há seis rodadas.
O que acontece com o Paraná Clube? Seria essa falta de credibilidade que leva ao torcedor não comparecer à Vila ou que motiva inúmeras alterações no sistema de sócio a cada temporada? O fato é que o Paraná não parece se garantir quando precisa. Foi só o falso 9 Róbson fazer dois numa partida (em resposta à falta de gols de Lúcio Flávio e do defenestrado Robert) que a zaga sofre três gols.
O Paraná é tão inconstante que em duas partidas tomou 8 gols, quase metade dos 17 sofridos nas outras QUINZE partidas. Algo tão memorável (no aspecto positivo) quanto reprovável (nos surtos).
Esse resultado talvez não possa integralmente ser colocado na conta do técnico Marcelo Martelotte, que, ao invés de garantir o resultado povoando a meia-cancha, manteve a disposição tática trocando peça por peça. No entanto, esqueceu que Henrique é o novo Robert (não acrescenta nada à equipe), não sendo comparável a Nadson. Aliás, quando Nadson foi substituído, o time parou de reter a bola e ditar o padrão de jogo, chamando o oponente para seu campo.
Claro que nada se diria se a equipe tivesse aproveitado ao menos duas claras chances de marcar enquanto o Criciúma era vaiado. O ponto é que, enquanto a equipe seguir entregando resultados, não irá a lugar nenhum.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]