O ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal e do processo de impeachment de Dilma Rousseff, reabriu a sessão neste momento, com a retomada dos questionamentos ao jurista Geraldo Prado, testemunha da defesa.

Não houve pedalada fiscal no governo de Dilma Rousseff em 2015, mas despedalada, na opinião do professor Luiz Gonzaga Belluzzo, que foi ouvido nesta sexta-feira (26) como informante no julgamento da presidente afastada pelo Plenário do Senado.

“No momento em que a economia estava se contraindo, estava perdendo receita, a presidente fez um contingenciamento de mais R$ 8,5 bilhões, em cima de um contingenciamento que já tinha ocorrido, de R$ 70 bilhões”, justificou.

Arrolado inicialmente como testemunha da defesa, Belluzzo falou como informante por solicitação do advogado de Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, atendida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que preside a sessão de julgamento da presidente.