E chegou a última rodada do Brasileirão. Enquanto alguns lutam para não cair ou apenas estão cumprindo tabela, o Atlético luta pela vaga na Libertadores. Foi um campeonato em que o Furacão deixou de pontuar fora de casa, mas em contrapartida em casa foi só alegria. A torcida tem obrigação de lotar a Baixada neste domingo, empurrar o time pra cima do Flamengo, este que está brigando ainda para ficar na 2ª posição. Não será um jogo fácil, mas garanto que, com a pressão que iremos exercer, sairemos com uma bela vitória, coroando a bela campanha, fechando com chave de ouro. Podem ter certeza que iremos incentivar os 90 minutos, basta jogarem por nós e no final todos ficaram satisfeitos e com o dever em dia!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


O 2017 para o Coritiba já começou
Felizmente 2016 terminou com o Coritiba na primeira divisão. Nada além da obrigação e bem diferente do previsto no planejamento das lideranças da Coxa Maior — deixar o Coxa entre os 10 do Brasil. Mas, felizmente, na Série A e sem correr riscos faltando duas rodadas para o fim do Brasileirão. É pouquíssimo pelo que merece a fiel torcida coxa-branca. Que sirva de lição (mais uma vez!) e que seja aprendido rapidamente, pois o 2017 para o Coritiba já começou.
O elenco coritibano terá que ser bastante reformulado para a próxima temporada e é de esperar que a reformulação passe pelo crivo do técnico Paulo César Carpegiani. O planejamento diretivo, de primeiro acertar com Kleber para depois acertar com Carpegiani, pareceu-me invertido.
Ano que vem, as expectativas são de um ano menos difícil e bem superior aos cinco últimos anos no Alto da Glória. Como haverá eleição no fim de 2017, as ingerências externas nos bastidores do poder do Verdão tendem a serem menores, pois um time disputando para não cair é um indicativo de surgimento de oposição consistente e forte.
Pelas movimentações nos corredores, creio que a linha de “Um candidato de consenso” possa ganhar força durante o próximo ano. Mas para isso, o time precisará ser minimamente competitivo. E para manter o status quo, lideranças costumam fazer o máximo possível.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Fim de feira
A derradeira partida do Paraná em 2016 ilustrou exatamente a expressão título. Quase 1.300 presentes, dos quais pouco menos de 600 efetivamente pagaram ingresso, assistiram ao antecipadamente rebaixado Tupi vencer o Paraná repetindo o placar do primeiro turno (2 a 0).
Com uma torcida desanimada, o Paraná despediu-se de 2016 com a pior campanha desde a queda. Com seus 41 pontos, o Paraná teria caído em todas as edições anteriores da Segundona. Aliás, com ridículos 15 pontos o Paraná foi o 17º no returno.
Saiu Bob, saiu Hélcio. Podem sair Nádson, Carioca, Alisson e tantos outros. Resta saber quem serão os mantidos pelo comando, lembrando que, do elenco, raros nomes despontam como merecedores de seguir no Paraná.
Por outro lado, Claudinei, que começou o ano com a melhor campanha do Paraná em estaduais e que fora inexplicavelmente demitido, confirmou o Avaí na primeira em 2017. Sobre tal feito, há menção que o Avaí está com três meses de atraso para jogadores e comissão.
Rodrigo Pastana (ex-Guarani) será o executivo do futebol paranista e Wagner Lopes (brasileiro que atuou pela seleção japonesa) será o técnico. Nomes sem muito peso ainda, mas, perto dos normalmente ventilados, podem trazer alguma esperança.
Assim, o Tricolor buscará esquecer o nacional de 2016, ano em que começou como nunca e acabou como nos últimos dez anos.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]