A Comissão de Serviço Público da Câmara Municipal de Curitiba decidiu se posicionar contra o projeto de lei que reservaria até 20% da frota de ônibus exclusivamente para mulheres na Capital. Os parlamentares discordam que a iniciativa sirva para reduzir o assédio sexual e moral dentro do transporte coletivo, como sugere o autor, vereador Rogério Campos (PSC).

Dona Lourdes (PSB) e Professora Josete (PT) apontaram problemas na iniciativa. Regimentalmente, a comissão não pode arquivar projetos em tramitação, pois essa prerrogativa é exclusiva da Comissão de Legislação. Mas Josete fez um voto em separado solicitando que o colegiado pedisse de antemão a rejeição da matéria em plenário. A indicação venceu a disputa de pareceres.

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