
Os museus do estado em funcionamento na capital estarão abertos durante todos os dias do feriadão da Independência. Quem estiver em Curitiba poderá colocar a visitação às dezenas de exposições em dia.
São inúmeras mostras em cartaz com algumas novidades como a exposição “Sou Patrono”, no Museu Oscar Niemeyer (MON), que reúne as últimas aquisições de arte do programa homônimo, que serão incorporadas ao acervo do museu. No MAC (que funciona temporariamente no MON), a exposição multimídia de ocupação Magister Raffaello agrada a visitantes de todas as idades.
No Museu da Imagem e do Som (MIS-PR) será inaugurada no dia 7 de setembro a mostra comemorativa do Bicentenário da Independência do Brasil.
O acesso aos museus é gratuito, com exceção do MON, onde os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia). Porém, tradicionalmente o MON não cobra entradas na quarta-feira, que este ano coincide com o feriado do Dia da Independência.
Confira todas as exposições em cartaz:
Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC Paraná)
“67º Salão Paranaense” (Sala 08 do MON)
Completamente reformulada com novas diretrizes que respondem aos debates contemporâneos, a edição de número 67 do Salão Paranaense, prêmio de arte mais longevo do Brasil, apresenta os artistas premiados na sala 08 do MON – onde temporariamente funciona o MAC Paraná devido às reformas em sua sede. No total, são 27 artistas de todo o Brasil apresentando instalações, fotografias, pinturas, registros de performances, arte digital e muito mais.
“Magister Raffaello” (Sala 09 do MON)
Promovida pelo Consulado da Itália em Curitiba, e integrando o Festival Mia Cara, a exposição multimídia Magister Raffaello foi desenvolvida para a comemoração do 500º aniversário de morte de Rafael Sanzio (em 2020). A mostra leva o visitante a uma viagem pela vida e obra do pintor, considerado um dos maiores artistas do renascimento italiano.
Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)
Exposição Permanente Alfredo Andersen
Criado em 1979 como uma unidade museológica para preservação da obra de Alfredo Andersen, o museu funciona na casa tombada que foi residência e ateliê do artista, considerado “pai da pintura paranaense”. Entre dezenas de pinturas e esculturas, destaque para “Duas Raças”, óleo sobre tela pintado por Alfredo Andersen em 1932, um dos quadros mais importantes do artista.
“Maria Bueno e tantas outras”
A exposição “Maria Bueno e tantas outras” traz obras que refletem sobre a icônica “santa” curitibana. A mostra coletiva propõe um diálogo entre o retrato que o próprio Andersen pintou de Maria Bueno com apropriações de seis artistas curitibanos. Setembro é o último mês para conferir a exposição.
Museu do Expedicionário (MEXP)
O MEXP é um dos mais completos museus temáticos do país. Foi criado em 1980 para preservar a memória dos brasileiros que colocaram suas vidas a serviço da Pátria. Seu valioso e original acervo conta com equipamentos, armas, munições, documentos, fotografias, mapas e ilustrações que retratam a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Além de guardar material histórico das forças armadas do Brasil, conta com documentos e outros itens cedidos pelas nações envolvidas na guerra.
Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)
“A Formação do Paraná no Contexto da Independência”
O museu abre no dia 7 de setembro a mostra alusiva ao bicentenário da independência. Por meio de imagens, vídeos e exibição de documentos históricos, a mostra retrata aspectos dos 200 anos da Independência do Brasil no contexto da formação do Paraná. Entre as imagens, uma foto rara do acervo que traz o presidente Getúlio Vargas na sacada do Palácio da Liberdade, atual sede do museu.
“Expressões da Casa da Liberdade”
São duas exposições fotográficas cujos autores têm em comum o sobrenome e a ligação com o Palácio da Liberdade, atual sede do MIS-PR. A família Weiss foi a primeira proprietária do imóvel histórico. As fotos da mostra “Dignidade – As meninas de São Tomé e Príncipe” foram feitas em São Tomé e Príncipe por Marcelo Weiss. Já “Brazilian Way of Life – Um visionário no interior do Brasil” traz os registros de Mario Alfredo Weiss, avô de Marcelo, que se aventurou pela vida cotidiana do Brasil.
“Exposição dos Tridimensionais”
Viajar no tempo com equipamentos de som, imagem e projeção é permitido nessa mostra de longa permanência, que traz máquinas que ajudam a contar a evolução dos televisores, aparelhos de rádios, radiolas, câmeras de vídeo e som e projetores de imagem. As peças fazem parte do rico acervo do MIS-PR.
“Exposição Tiomkim”
Recorte da imensa coleção de Tiomkim, ícone do audiovisual paranaense falecido em 2021, que inclui CDs, DVDs, VHS, fitas K7, filmes em película 8mm, disquetes, minidisquetes, slides fotográficos, livros de literatura nacional e universal, artísticos (principalmente voltados ao cinema), diversas edições de revistas de cinema, culinária, cartazes, quadros, gibis, HQs, discos de vinil em formato long play.
Museu Oscar Niemeyer (MON)
“Grid” (Sala 01)
A mostra do artista Ascânio MMM, um dos principais representantes do abstracionismo geométrico, representa os últimos 25 anos de carreira. São aproximadamente 25 obras em grande escala que representam o diálogo que o artista mantém, desde o início da sua trajetória nos anos 1960, com a escultura e a arquitetura. Curadoria: Felipe Scovino.
“Sou Patrono” (Sala 02)
Apresenta ao público do Museu Oscar Niemeyer um recorte das obras adquiridas graças ao programa homônimo, criado pelo MON. Com recursos viabilizados pelo programa, nos últimos anos foram adquiridas 48 importantes obras de arte, que passam a pertencer ao acervo do MON.
“Juarez Machado – Volta ao mundo em 80 anos” (Sala 03)
A exposição apresenta obras do multiartista catarinense Juarez Machado. 166 obras em diversos suportes: pintura, desenhos, fotos, escultura e instalação. A coletânea abrange desde o início da carreira do pintor na capital paranaense até sua fase internacional com a mudança para Paris, em 1986 — passando pelos períodos no Rio de Janeiro, onde se destacou também como ilustrador, cenógrafo para televisão e teatro, figurinista, escultor e cartunista, entre outros ofícios criativos. Curadoria: Edson Busch Machado.
“África, expressões artísticas de um continente” (Sala 04)
A exposição é um recorte da grandiosa doação feita pela Coleção Ivani e Jorge Yunes (CIJY) ao MON. São obras de uma das mais importantes e significativas coleções de objetos de arte africana do século XX. Fazem parte da exposição: máscaras, esculturas, bustos e cabeças de bronze, miniaturas metálicas, objetos do cotidiano e instrumentos musicais. As obras têm origem em países como Costa do Marfim, Mali, Nigéria, Camarões, Gabão, Angola, República Democrática do Congo e Moçambique, entre outros. Curadoria: Renato Araújo da Silva.
“Ásia: a terra, os homens, os deuses” (Sala 05)
A mostra é a segunda edição e esse recorte foi dividido em núcleos. O núcleo islâmico, que compreende peças da Índia, Paquistão e Afeganistão, está concentrado numa única vitrine. Outros núcleos apresentados separadamente são o chinês, o japonês e o indiano, além de uma vitrine dedicada à Ásia Central e ao planalto tibetano. Curadoria: Fausto Godoy e Teixeira Coelho.
“Bancos indígenas do Brasil” (Sala 06)
A mostra reúne mais de 200 bancos, pertencentes à Coleção BEĨ, provenientes de 40 etnias da Amazônia. Dividida em duas partes, a primeira é dedicada à extensa produção da Terra Indígena do Xingu, localizada no Mato Grosso. A segunda parte reúne demais povos indígenas de várias partes da Amazônia. A exposição conta ainda com um banco de uma etnia de Santa Catarina e com seis grandes imagens feitas pelo fotógrafo Rafael Costa, no Território Indígena do Xingu (TIX). Curadoria: Tomas Alvin e Marisa Moreira Salles.
“Recortes de um lugar” (Sala 07)
A mostra, da artista paranaense Mazé Mendes, reúne pinturas da sua produção recente, fotografias e documentos. As obras permitem estabelecer um diálogo entre seus mais novos trabalhos, produzidos a partir de 2019, e o caminho criativo que a artista desenvolve desde o final da década de 1970. Curadoria: Rosemeire Odahara Graça.
“O mundo mágico dos Ningyos” (Sala 10)
A exposição reúne uma coleção de bonecos japoneses que fazem parte do acervo de arte asiática formado por mais de três mil peças e doado pelo embaixador Fausto Godoy ao MON. Tradicionalmente, os Ningyos são presentes auspiciosos para desejar longevidade, saúde e fertilidade aos recém-nascidos. Também são exibidos pelas famílias em datas especiais e a eles se atribui a missão de proteger e purificar as casas que os recebem. Curadoria: Denise Mattar.
“Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” (Sala 11)
A mostra reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul. Por meio de 140 obras de diversas técnicas, muitas inéditas, as artistas questionam a situação da mulher numa história da arte dominada pelos homens. A resistência é expressada pelo processo criativo de cada uma delas, formando um conjunto inquietante e questionador. Curadoria: Ana Zavadil.
“Luz e Espaço” (3º andar da Torre do Olho)
A mostra é um diálogo entre arte e design e tem a proposta de materializar objetos iluminantes e instalações luminosas, colocando ambos no mesmo patamar. Diversas correntes de estilo e abordagens, da rica produção local, reforçam suas conexões profissionais e lançam cenários criativos. Os artistas participantes são Alberth Murta & Ari Coelho, Alejandro Magnere, Ana Penso, Aline Volpato, Max Kampa, Marcelo Caruso, Aleverson Ecker & Luiz Pellanda – Holaria, Henrique Hellström e Lucas Machado. Curadoria: Marc Portier.
“Ópera Citoplasmática” (Sala expositiva do Olho)
A exposição coletiva com 23 artistas reúne cerca de 70 obras. A proposta é o diálogo com o próprio espaço expositivo do Olho, fazendo com que a sua especificidade arquitetônica participe do projeto. A luminosidade controlada do local e as intervenções sonoras feitas possibilitam uma ambientação experimental. Os participantes são Boto, Darks Miranda, Fernanda Galvão, Gabriel Pessoto, Giulia Puntel, Hugo Mendes, Iagor Peres, Ilê Sartuzi, Janaína Wagner, João GG, Juan Parada, Juliana Cerqueira Leite, Luiz Roque, Mariana Manhães, Marina Weffort, Maya Weishof, Miguel Bakun, Motta & Lima, Paola Ribeiro, Rafael RG, Renato Pera, Rodrigo Evangelista e Wisrah Villefort. Curadoria: Diego Mauro e Luana Fortes. Curadoria adjunta e concepção de João GG.
Exposição permanente (Espaço Niemeyer – Subsolo)
Espaço dedicado ao arquiteto Oscar Niemeyer e seus projetos. As curvas fazem parte do espaço, o teto de vidro ao centro, que ao mesmo tempo serve de piso para o térreo; o arejamento estrutural com interligação para os corredores laterais nos quatro cantos, delimitados por duas paredes curvas. É nesse ambiente de leveza e sobriedade que estão expostas permanentemente fotos, maquetes e croquis das principais obras de Niemeyer, desde 1941 até 2002. Curadoria: Equipe técnica do MON.
Exposição permanente (Subsolo, Pátio das Esculturas)
As 18 obras, expostas ao ar livre, são tridimensionais pertencentes ao acervo do MON. São obras assinadas por autores representantes de diferentes movimentos artísticos, como Erbo Stenzel, Amélia Toledo, Ângelo Venosa, Bruno Giorgi, Emanoel Araújo, Marcos Coelho Benjamin, Sérvulo Esmeraldo, Tomie Ohtake e Oscar Niemeyer. Todas as esculturas possuem legenda em braille e o toque nas obras nesse espaço está permitido a todos os visitantes.
Exposição permanente Cones (térreo)
Obras do artista plástico cearense Eduardo Frota, parada obrigatória para quem percorre os vãos do museu.
Museu Paranaense (MUPA)
“Nosso estado: Vento e/em Movimento” (Anexo do Museu)
A exposição é formada por dois eixos: Deslocamentos por dentro e Deslocamentos pela margem que se subdividem em 5 núcleos cada. O primeiro eixo propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná, desde migrantes relacionados aos deslocamentos históricos e contemporâneos, abarcando também experiências vinculadas a exílios indígenas. Já o eixo Deslocamentos pela margem é dedicado à cultura caiçara. Nele o visitante é convidado a conhecer a complexidade da experiência coletiva das comunidades caiçaras do litoral paranaense por meio de sua musicalidade, religiosidade e relação com seu território.
“Folha de Papel” (Espaço Vitrine)
Contemplada pelo Edital de Ocupação do Espaço Vitrine, a instalação da artista Manuela Cavalinho traz para o Museu Paranaense (MUPA) o tema da Ditadura Civil-Militar (1964-1985). Esse é o primeiro dos três trabalhos selecionados na segunda edição do Edital, a ser apresentado ao público. O Edital de Ocupação do Espaço Vitrine tem como objetivo trazer propostas de exposição nas áreas de Artes Visuais, Design e Arquitetura que dialoguem com as disciplinas científicas da instituição: Antropologia, Arqueologia e História.
“Ephemera/Perpétua” (Andar superior do Palacete São Francisco)
Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, que é um dos mais importantes da América Latina nos campos da Antropologia, Arqueologia e História. Sob muitos aspectos, essa é uma exposição antológica: cada um dos objetos selecionados do seu acervo conta mais do que uma história.
“Arqueologia Pré-Colonial do Paraná” (Andar superior do Anexo)
Na exposição podem ser observados vestígios relacionados a diferentes ocupações humanas, a partir de 15 mil anos atrás, no atual território paranaense. Na visita faz-se uma grande viagem no tempo e no espaço por cerca de mil peças arqueológicas dispersas em vitrines, dioramas e contextualizadas com painéis e maquetes.
“Numismática e cultura material: coleções do Museu Paranaense” (Andar térreo do Palacete São Francisco)
A numismática explora o campo do colecionismo, englobando a pesquisa científica dos vestígios do passado e da produção contemporânea manifestada tanto por objetos como por moedas, medalhas, cédulas, comendas, insígnias e fichas – acervo que o visitante encontrará exposto – quanto pelo seu contexto de produção, circulação e reutilização em ambientes exóticos.
“Conflitos Armados do Paraná” (Andar inferior do Anexo)
A formação do Estado do Paraná, assim como a do Brasil, experimentou uma série de conflitos das mais diversas ordens. Palco e laboratório social, o Paraná foi forjado em processos de agregação e desacordo envolvendo ideias, culturas e posicionamentos. Esses elementos estão presentes na exposição, com enfoque em três momentos cruciais: a Guerra da Tríplice Aliança, a Revolução Federalista e o Movimento do Contestado.
“Curitiba: símbolos em questão” (Andar inferior do Anexo)
Dentre os objetos expostos, peças importantes ajudam a compor a iconografia da cidade, tais como a escultura sacra “Nossa Senhora da Luz dos Pinhais”, do século XVII, e a pintura “Cidade Adormecida”, do artista norueguês radicado no Paraná, Alfredo Andersen. A exposição está organizada em quatro núcleos, sendo eles:Cidade mitológica, Cidade adormecida, Cidade submersa e Cidade ocupada.
“Eu Memória, Eu Floresta: História Oculta” (Andar inferior do Anexo)
A mostra apresenta a erva-mate a partir de eixos como: os usos e saberes da planta dos povos indígenas do Sul, bem como seus primeiros locais de cultivo da planta: as florestas; o beneficiamento artesanal por pequenos produtores; e aspectos ligados à representação científica e artística da natureza feitas por viajantes estrangeiros e pesquisadores.
“Isto não é um Nísio” (andar superior do palacete São Francisco)
A instalação “Isto não é um Nísio” busca aproximar os trabalhos de Tony Camargo e Arthur Nísio trazendo ao público um instigante e surpreendente encontro de duas produções emblemáticas. A inconfundível obra do pintor moderno é apropriada pelo artista contemporâneo Tony Camargo em uma instalação que faz refletir sobre a reprodução e o original, assim como sobre questões relacionadas à experiência do corpo em contato com o objeto artístico.
Biblioteca Pública do Paraná
A Biblioteca Pública do Paraná passará por processo de desinsetização durante o feriado e estará fechada a partir do dia 07, retornando as atividades no dia 12 (segunda).
Serviço:
*Museu Oscar Niemeyer (MON)
R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico
(41) 3350-4468 / 3350-4448
*O MON abriga temporariamente o MAC-PR nas salas 08 e 09
Ingressos: R$ 30 e R$ 15
Museu Paranaense (MUPA)
R. Kellers, 289 – São Francisco
(41) 3304-3300
Entrada gratuita
Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)
Rua Barão do Rio Branco, 395
(41) 3232-9113
Entrada gratuita
Biblioteca Pública do Paraná (BPP)
R. Cândido Lopes, 133 – Centro
(41) 3221-4951
Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)
R. Mateus Leme, 336 – São Francisco
(41) 3222-8262
Entrada gratuita
Museu do Expedicionário
Praça do Expedicionário – Rua Comendador Macedo, 655 – Alto da XV
Entrada gratuita
Espaços Culturais | 06/09 Terça | 07/09 Quarta (feriado) | 08/09 Quinta | 09/09 Sexta |
Centro Juvenil de Artes Plásticas | ABERTO | FECHADO | FECHADO | FECHADO |
Museu Alfredo Andersen | 10h às 17h | 10h às 17h | 10h às 17h | 10h às 17h |
Museu da Imagem e do Som | 10h às 19h | 10h às 17h | 10h às 19h | 10h às 19h |
Museu de Arte Contemporânea | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) |
Museu do Expedicionário | 9h às 12h 14h às 17h | Fechado | 10h às 12h 14h às 17h | 9h às 12h 14h às 17h |
Museu Oscar Niemeyer | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) | 10h às 18h (último acesso: 17h30) |
Museu Paranaense | 10h00 às 17h30 | 10h00 às 17h30 | 10h00 às 17h30 | 10h00 às 17h30 |
Sala Adalice Araújo (SECC) | 09h às 18h | Fechado | 09h às 18h | 09h às 18h |