Dandara Queiroz 10
Divulgação


Dandara Queiroz prepara-se para um passo importante na carreira artística. Ela vai integrar a próxima novela das seis, No Rancho Fundo, que estreia em 15 de abril.


Na obra, criada e escrita por Mario Teixeira e com direção artística de Allan Fiterman, Dandara, dará vida à Benvinda. A personagem é uma moça ingênua criada no sertão, onde não teve oportunidade de estudar. A comédia romântica se passa nos dias de hoje, trazendo as belezas, riquezas e contrastes entre o sertão e a cidade

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A novela contará ainda com outros nomes, como José Loreto, Andrea Beltrão, Alexandre Nero, Debora Bloch e Eduardo Moscovis.

Nascida em Araçatuba, interior de São Paulo, e criada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, Dandara vem despontando na televisão. Recentemente protagonizou episódio de ‘Falas da Terra – Histórias Impossíveis’, da TV Globo, em capítulo que homenageou os povos indígenas.

Modelo


Antes do sucesso na TV, a jovem de 26 anos chegou a vender “gelinhos gourmet”, como fonte de renda extra. Logo passou a fazer sucesso como modelo e conquistou renome na moda: detém título de recordista de desfiles na São Paulo Fashion Week de 2022. Também tem passagens pelo mercado internacional, capas para Vogue e Elle, e trabalhos para grifes renomada. Na Lancôme, estrelou campanha mundial junto à prestigiada atriz Zendaya, além de outras como Vivara, Animale, Cia Marítima e Lenny Niemeyer.

Arquiteta

Em paralelo à carreira artística, Dandara formou-se em Arquitetura e Urbanismo, é praticante de Muay Thai e realiza ações em prol de animais e da preservação do meio ambiente.

Pintora


Dandara também dedica-se à realização de pinturas indígenas com jenipapo e urucum, produz acessórios como amuletos de proteção, além de cantar e compor. Foi ela, aliás, quem compôs em parceria com Graci Guarani os versos que cantou no episódio de ‘Falas da Terra’.

Descendente da etnia tupi-guarani, Dandara engaja-se no ativismo indígena, trabalhando coletivamente com as lideranças originárias para a inclusão e a representação, honrando assim sua origem e ancestralidade. “É extremamente necessário darmos visibilidade às comunidades indígenas. Faço isso através da minha arte: na atuação, música, moda e artesanato”, afirma.

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