Por transpirarem menos no inverno, as pessoas acabam se esquecendo de algo importante: beber água com frequência. Apesar de o consumo de água ter crescido consideravelmente (entre os anos de 2013 e 2014 houve um aumento de 20% no consumo de água mineral), atentar para a quantidade da ingestão e também a qualidade do produto são preocupações muito válidas e de igual importância para manter a hidratação do corpo e preservar a saúde e bem-estar.

Segundo a nutricionista e professora do UniBrasil Centro Universitário, Natércia Ribeiro, o corpo precisa que sejam ingeridos, no mínimo, um litro e meio de água por dia, sendo que o ideal é dois litros e meio. Como muitas pessoas têm dificuldade em beber a água pura, uma sugestão é incluir frutas, verduras chás e sopas na alimentação, comenta. Porém, é preciso manter em mente de que a água não deve ser substituída por outra bebida ou comida, e sim complementada.

É importante lembrar que a pouca ingestão de água pode resultar em um quadro de desidratação. Alguns dos principais sintomas do início dessa falta de líquido no organismo são o intestino preguiçoso, a possibilidade de o raciocínio ficar atrapalhado, os rins ficarem sobrecarregados e a pele com aparência de envelhecimento.

Mas além da quantidade, também é preciso prestar atenção na qualidade da água. Segundo a coordenadora de marketing da Ouro Fino, Mayara Godk, a água mineral natural oferecida pela empresa é classificada como alcalino-terrosa fluoretada, proveniente das fontes naturais Ouro Fino.

Somos a primeira indústria brasileira a receber o selo internacional NSF (National Sanitation Foundation), com grau de excelência, título que revela a preocupação da marca em relação a qualidade e a preservação dos aspectos naturais da água para o consumo da população, explica.