KitKat de chá verde, KitKat de banana e até KitKat feito de cacau cultivado em uma ilha vulcânica. Há diversos sabores diferentes que podem ser encontrados nas barras de chocolate na versão japonesa. Agora a embalagem pode virar origami no país onde a arte é secular. Isso porque ao invés do plástico, a empresa implementou embalagens de papel. Apesar da mudança ser apenas para grandes pacotes de KitKat, estima-se que a economia seja de 380 toneladas de plástico a cada ano. A previsão é que só a partir de 2021 os KitKats individuais ganharão embalagens de papel. Inicialmente, os produtos serão vendidos com os sabores mais populares, o que inclui o sabor tradicional, o de chá verde e o “otona no amasa” – versão levemente amarga.


Startup da Amazônia traz Seminário para Curitiba

É possível e vantajosa a aliança entre desenvolvimento econômico e conservação da natureza. Com o objetivo de ser a vitrine de boas iniciativas que geram lucro, movimentam a economia e se dedicam a conservar o meio ambiente, a Academia Amazônia Ensina, startup de Manaus incubada no Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), traz a Curitiba a 2ª edição do evento Amazônia 21, no qual vai reunir estudantes que participaram de imersões que a instituição promoveu na floresta em janeiro e julho de 2019. Com programação confirmada para o próximo sábado (28), das 14h às 21h, no Encontro da Amazônia, o evento promete atualizar o debate sobre sustentabilidade no século XXI com especial atenção ao bioma da maior floresta tropical do mundo. A atividade inclui painéis, debates, exibição de filme e degustação de dois cardápios típicos da região amazônica. Temas como a sustentabilidade na nova geração, comportamento e comunicação serão debatidos. Os ingressos para a atividade estão disponíveis no site da instituição para todos os interessados: amazoniaensina.com


Microcervejarias reduzem em 20% custo de exportação com barris de PET

O uso de barril de PET 100% nacional para o transporte e armazenamento de cerveja artesanal está reduzindo em 20% o custo das microcervejarias e ampliando a possibilidade de exportação da bebida para outros estados e países. Desde o início deste ano, Europa, Estados Unidos e Argentina estão recebendo cervejas brasileiras exportadas no barril feito de PET, fabricado em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba. Ao todo, mais de 150 cervejarias no Brasil e exterior compram o produto para armazenar e transportar cerveja. A entrada e a aceitação do Beerkeg no mercado internacional se deve a fatores decisivos para os fabricantes de cervejas como a redução nos custos.