Divulgação – Almôndega vegana do Caldo Bom

A linha de produtos da marca Caldo Bom cresceu. Produzida pela Stival Alimentos em unidade localizada em Campo Largo/PR, a nova linha vegan comemora o ingresso da empresa em um novo mercado e leva às gôndolas o Hambúrguer Vegano Caldo Bom (sabor Carne e Frango), o Quibe Vegano Caldo Bom e as Almôndegas Veganas Caldo Bom. Elaborados com um blend de vegetais in natura como feijão, lentilha e ervilha, com alto teor de proteína por porção e fonte de fibras, são direcionados àqueles consumidores veganos ou vegetarianos (cerca de 15% da população brasileira), como também àqueles que desejam reduzir o consumo de proteína animal (cerca de 40% dos brasileiros manifestaram esta intenção) ou que têm algum tipo de restrição alimentar. 

A concepção dos novos produtos surgiu da constatação que os estabelecimentos (hamburguerias e lanchonetes) não contavam com uma mistura de fácil preparo para trabalhar. Com investimento da ordem de R$ 650 mil, e após muitos testes e desenvolvimento, foi criada uma linha que tem como atributos a praticidade e a funcionalidade, com alto rendimento e custo-benefício para os consumidores. Entre os diferenciais dos lançamentos está o preparo rápido e prático, apenas com água. As misturas Caldo Bom rendem mais (15 porções de Quibe, 15 unidades de Almôndega e 5 porções de Hamburguer), o que garante um melhor custo-benefício para o consumidor e uma margem esperada similar aos produtos congelados encontrados no mercado para o varejista. E para ajudar o consumidor a preparar pratos deliciosos, o site caldobom.com.br traz dicas sobre como usar a nova linha Caldo Bom Vegan.

Tendência vegan 

O lançamento está alinhado às tendências alimentares e de mercado e resultou em uma parceria com a Associação Brasileira de Veganismo (veganismo.org.br), responsável no país pela chancela de produtos que atendem os requisitos para receber a Certificação Vegana, sendo este outro diferencial da marca. A missão é adequar boa parte do portfólio da Caldo Bom para atender a um mercado que cresce a taxas de dois dígitos anualmente e que, segundo pesquisas, vai atingir patamares de US$ 300 milhões na América Latina nos próximos anos. 

(fonte: Assessoria)