
O tempo daquele velho cardápio impresso rodando de mão e mão acabou. Com a chegada da pandemia, o simples ato de escolher sua comida num objeto tão tradicional como o cardápio pode ser um sinal de risco, e muito risco. Para se ter ideia, um estudo feito por pesquisadores americanos identificou quase três mil micro-organismos em uma nota de um dólar. Em um cardápio impresso, esse dado pode ser facilmente triplicado, se não mais. “É uma mudança simples de comportamento, mas que pode garantir muito mais segurança”, diz Juliano Haus, CMO da plataforma ControleNaMão (www.controlenamao.com.br) , que vem apostando no cardápio digital como uma maneira de diminuir os riscos de contágio durante o processo de retomada da economia.
O recurso, que já existe, é simples e não exige grandes investimentos. A tecnologia pode ser acessada por várias frentes. Uma delas é o QR Code, recurso bem simples que exige do estabelecimento apenas a impressão de um código para que o cliente direcione a câmera e, automaticamente seja conduzido ao cardápio. “Hoje a maioria dos celulares já oferece uma câmera com leitor do código, e, ao direcionar a câmera ele é rapidamente conduzido para o cardápio e já pode fazer a escolha do que deseja”, explica Haus.
Além disso, para que aqueles estabelecimentos que utilizam sistemas de gestão mas que não são adeptos do QR Code, é possível, dentro do sistema, disponibilizar o cardápio para que seus clientes acessem. “Hoje gerar um QR Code é muito fácil. No entanto, aqueles que não utilizarem essa tecnologia também têm o acesso ao cardápio garantido. Basta que o cliente entre no nossa plataforma e acesse as opções”, conta Haus.Outra vantagem que o cardápio digital oferece é a inserção, retirada e alteração de valores dos produtos do menu, que pode ser facilitada, bem diferente de quando se trabalha com cardápios impressos.
Para o cliente o acesso também é facilitado. Não há necessidade de baixar nenhum aplicativo e é possível não só acessar as opções do restaurante, como também escolher o pedido na sequência e ainda realizar o pagamento, uma vez que a plataforma ControleNaMão garante integração entre todos os módulos. Com isso, evita-se, por exemplo o contato com maquininhas de cartão, que também podem ser fontes de contaminação.
(fonte: Assessoria)