Férias na Europa. Parou em Londres? Não pense duas vezes comece sua visita na cidade pelo Museu Britânico. Com mais de 250 anos de existência o local abriga mais de 13 milhões de objetos de todos os continentes, ilustrando e documentando a história da cultura humana de seus primórdios até o presente. É difícil destacar o que é mais importante nessa coleção, mas o site do museu dá algumas dicas (www.british museum.org/visiting/planning_your _visit.aspx) para quem está com pressa e pretende ficar apenas uma hora, três horas ou para o turista que vai acompanhado com crianças. Uma unanimidade nesses programas é a Pedra de Rosetta que foi a chave para a descoberta da linguagem dos hieróglifos.

O Museu é dividido pelas seguintes galerias: Américas, Egito Antigo, Roma Antiga e Grécia Antiga, Ásia, Oriente Médio, Europa, África e Exposições temporárias. A coleção egípcia é suntuosa com as múmias milenares, tem também armaduras de samurais, objetos chineses, estátua da Ilha de Páscoa, peças da Acrópole de Atenas, esculturas romanas, chinesas, indianas e muitas antiguidades, que normalmente são ilustradas nos livros de história, estão lá expostas.

Aberto em 15 de janeiro de 1759, após a aprovação do rei Jorge II em 1753, o Museu Britânico foi o primeiro grande museu público, gratuito, secular e nacional em todo o mundo. Ao ser fundado, o Museu Britânico reuniu três coleções: a Cottonian Library, coleção de manuscritos medievais de Sir Robert Cotton (1570-1631), os manuscritos da coleção do Conde de Oxford, Robert Harley (1661-1724) e a enorme coleção de Sir Hans Sloane (1660-1753), composta de antigüidades clássicas e medievais, moedas, manuscritos, livros, quadros e gravuras, além das peças que formariam o núcleo central do Departamento de História Natural do Museu Britânico.

O Museu Britânico tem entrada gratuita, exceto no caso de algumas exposições temporárias especiais. Ele também conta com um serviço educativo responsável por apresentações didáticas da coleção para escolas, famílias e adultos. Oferece também um curso de pós-graduação sobre arte clássica e decorativa da Ásia.

SERVIÇO
O British Museum fica na Great Russell Street, Londres, WC1B 3DG. Para lá chegar, o melhor é ir de metrô. As estações mais perto são: Holborn (7 minutos a pé), Tottenham Court Road (6 minutos a pé), Russell Square (10 minutos a pé) e Goodge Street (13 minutos a pé). O museu funciona diariamente, das 10h às 17h. Nas sextas, até as 20h30.



Maquete em tamanho natural de uma gigantesca Baleia Azul

A VASTA NATUREZA NO MUSEU LONDRINO
Londres é uma cidade que deve ser visitada com calma. Há tantas coisas para fazer que é preciso fazer um planejamento dos dias para não perder o melhor que a capital do Reino Unido pode oferecer durante sua estadia. Um programa obrigatório é a visita ao suntuoso Museu de História Natural. Agrada a todas as idades.

Para começar o museu, fundado em 1881, foi instalado numa catedral vitoriana e abriga atualmente uma coleção com mais de 70 milhões de espécimes do mundo natural, reunidas ao longo de 400 anos. Praticamente todos os grupos de plantas, animais, fósseis e minerais oriundos de diversas partes do mundo (e do universo) fazem parte da vasta coleção.

Logo na entrada o visitante é recebido por uma gigantesca reconstrução de um esqueleto de brontossauro, ao fundo Charles Darwin, imortalizado em mármore branco, parece dar as boas-vindas para o público. Depois desse primeiro impacto fica difícil escolher por onde começar a visita: botânica, entomologia, minerologia, paleontologia ou zoologia? Não importa. Escolha qualquer uma destas áreas e mergulhe num universo de informações riquíssimo, uma experiência prática que vai te levar para dentro dos livros de ciências que a gente estudou na escola.


A estátua de Charles Darwin, em mármore branco

Nas Galerias da Vida, fosséis pré-históricos, entre eles o arqueópterix de cerca de 147 milhões de anos, dividem o espaço com dinossauros animatrónicos – incluindo o temível T-Rex. Na Galeria dos Mamíferos tem uma maquete em tamanho natural de uma gigantesca Baleia Azul – ao seu lado, estão expostos outros mamíferos que parecem miniaturas. Ali você também encontra o esqueleto da ave Dodô (apresentado no desenho da Disney Up-Altas Aventuras), feito com ossos de cerca de mil anos de idade e demonstra o primeiro dos casos em que a extinção de uma espécie foi comprovadamente causada por humanos.

Mas o Museu tem muito mais. Pedras preciosas convivem com uma pedra vinda da Lua, trazida pela Apollo 17, em 1973. Na parte de botânica há um impressionante corte do tronco de uma gigantesca sequóia de 1300 anos. Para quem quiser estudar há um biblioteca com livros, jornais, manuscritos e coleções de arte ligadas ao trabalho e a pesquisa dos departamentos científicos, entre eles uma rara cópia da primeira edição de A Origem das Espécies, a obra de Charles Darwin considerada o livro de biologia mais importante da história.

O museu abre diariamente, das 10h às 17h50 (última admissão às 17h30), e a entrada é gratuita (exceto nas exposições temporárias). O local, próximo ao museu Victoria & Albert, está a uma curta distância, a pé, da estação de metrô South Kensington.


Em busca da Aurora Boreal
O comerciante Marco Brotto, de Curitiba (PR), conhecido como caçador de Aurora Boreal, será o coach de duas expedições que serão realizadas para buscar o fenômeno natural que deixa o céu colorido e é causado pela interação de partículas carregadas de energia provenientes de uma erupção solar com a camada magnética da terra. A primeira será entre os dias 14 e 23 de setembro de 2014, com destino à Noruega (Tromsø e Oslo). A outra será entre os dias 21 de setembro e 3 de outubro de 2014, também para a Noruega (Tromsø, Oslo, Sommarøy, Andenes e Arquipélago de Lofoten – Svolvaer). A Expedição Boreal, além da surpreendente busca às luzes do Norte, terá atividades culturais, de lazer e contato com a natureza. Entre elas, visita ao Museu Polaria, onde o grupo poderá apreciar o Oceanário e assistir a documentários sobre a Aurora, os Fiordes, a Fauna e a Flora da região; passeio pelo Centro Científico do Norte da Noruega (Nordnorrsk Vitensenter), que é um museu interativo cheio de experiências que oferece aos visitantes um filme panorâmico da Aurora, além de conhecer cervejarias e o pub mais antigo de Tromsø. Serão abertas apenas 20 vagas para cada grupo.


NOTAS

Novidades em Paris
Grife de biquinis e maiôs para mulheres que se submeteram a mastectomia estão a venda com exclusividade até 30 de Julho em Paris no espaço lingerie, nº 4 andar do Lafayette coupole paris haussmann e em galerieslafayatte.com. Garance é uma marca de biquínis dedicada às mulheres que tiveram câncer de mama e foram submetidas à mastectomia. Criada em 2012 por meio da iniciativa de Cécile Pasquinelli Vu-Hong, que conheceu esse traumatismo, Garance oferece às mulheres uma alternativa positiva com esses conjuntos ultrafemininos. Preço de venda entre 40 e 115 euros.

Parceria Bourbon e Multiplus
Os meses de junho e julho deste ano contarão com diversos eventos importantes, datas comemorativas e feriados, para aproveitar ao máximo tudo o que os hotéis da Rede Bourbon Hotéis & Resorts podem oferecer. Além disso, os hóspedes poderão ainda obter vantagens com a parceria entre a marca e a Multiplus, rede referência em fidelização. Até 31 de julho, a cada R$ 2 em despesas de hospedagem, os hóspedes e participantes Multiplus acumulam três pontos. Para os hotéis urbanos, a validade da promoção é somente para hospedagem aos finais de semana e, para os resorts, todos os dias da semana.

Novidade no Mabu
Em 2014, será inaugurado o Mabu Interludium Iguassu Convention – o mais novo empreendimento da rede em Foz do Iguaçu. Com foco em eventos corporativos e sociais, o hotel oferecerá ampla infraestrutura com salas, auditórios com equipamentos modernos, estacionamento, serviços de catering e opções de eventos compartilhados com hospedagem. O empreendimento é uma realização da Associação Internacional para Expansão da Conscienciologia (AIEC) e contará com a administração da Rede Mabu.

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