O momento do Paraná fora de campo é histórico. Os bastidores indicam uma grande mudança na estrutura do Paraná, pelo menos no futebol. No meio desse turbilhão está o técnico Luciano Gusso, com 10 anos de profissão tem pela frente o maior desafio da sua carreira. O trabalho de Gusso é quase silencioso, já que o campo e bola neste momento é assunto em segundo plano dentro do Paraná. Mesmo com todos os problemas possíveis, o Tricolor tem um time organizado, com muitas limitações individuais e uma necessidade clara de evolução em alguns pontos de funcionamento da equipe.

Luciano Gusso é o primeiro entrevistado do Papo de Prancheta, que será apresentado sempre antes das rodadas, aqui no Blog. Ele falou sobre a montagem do modelo de jogo, o posicionamento de Lúcio Flávio, o curinga Ricardinho… e outros temas.

Sistema 4-1-4-1 e pressão no campo de ataque

A referência de posicionamento do Paraná é o 4-1-4-1. Jean joga como o volante entre as duas linhas de quatro, que apresentam boa compactação. Mudamos pouco desenho, os jogadores precisam entender o modelo para depois você buscar variações. Uma das marcas do modelo de jogo atual do Tricolor é a pressão alta. O time incomoda demais a saída de bola do rival. Variamos a pressão de acordo com a faixa de campo, depende da característica do adversário. O Paraná desarma no campo de ataque o que facilita a transição ofensiva rápida, outra característica apresentada nas seis partidas de 2015.

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