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A crise política e econômica que atinge o País deve multiplicar o número de candidatos a prefeito de Curitiba nas eleições municipais de 2016. Muitos partidos que não disputaram o cargo em 2012 ensaiam lançar candidatos próprios à sucessão de Gustavo Fruet (PDT), apostando no desgaste que pesa sobre grupos políticos tradicionais e as administrações atuais em todos os níveis. Já Fruet se ampara no fato de não ter sido atingido pessoalmente por denúncias de corrupção e no desgaste do grupo do governador Beto Richa (PSDB) em razão da crise financeira que abalou o Estado como estratégia para reverter os baixos índices de aprovação e de intenção de voto para sua candidatura à reeleição.

A lista dos que se mostram dispostos a entrar na briga pelo comando da Capital é encabeçada justamente pelo PSDB de Richa, que em 2012 negou a legenda para Fruet, deixando de lançar candidato à sucessão curitibana para apoiar a reeleição do então prefeito Luciano Ducci (PSB). O nome mais cotado hoje no “ninho tucano” é o do ex-vice-governador e secretário de Estado para Assuntos Estratégicos, Flávio Arns (PSDB).

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