Depois do fiasco na nossa sagrada Arena da Baixada, só a torcida pode salvar esse time do Atlético. O desempenho é pífio, desde o zagueiro até o centroavante.
Não. Nem Walter escapa dessa fase ridícula que o time se encontra.
Agora não é hora de colocar a culpa no Coronel, no técnico, em fulano ou ciclano! É hora de ir ao estádio e ajudar o time a escapar do rebaixamento.
Que conselheiros e torcedores deixam a política do lado de fora do campo. E que, na hora de votar, ninguém esqueça os fiascos de 2015. E, claro, se alguém achar algo de bom em 2015, também pode considerar isso na hora de votar.
Legal mesmo seria ver a opinião verdadeira de Milton Mendes sobre esse circo todo. A culpa é do treinador?
E que os paraguaios tenham dó de Cristóvão Borges e seus comandados nesta quarta-feira. Difícil ter esparança na Copa Sul-Americana com um time que tremeu diante do Remo, do Tupi e do Brasília em situações de mata-mata. O jeito é rezar para que a torcida salve esse time, empurrando os jogadores durante 90 minutos.
Rumo ao Caldeirão!

Mario Celso Silva | [email protected]


Expectativa de mudança? Só a partir de 2018
A situação do Coritiba na tabela não é acaso. É reflexo direto por,ter o mesmo grupo político indomavelmente surfando pelo poder há 15 anos no Alto da Glória. É um problema crônico e estruturante e cultural. Só uma profunda mudança política, no voto, em 2017, pode trazer expectativas de melhoras (dependendo do grau de danos que a Coxa Maior continue fazendo até dezembro de 2017. Ou seja, se algo mudar só a partir de 2018…
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Como tem que ser!
Com grande parte da base que encerrou a última temporada mais o reforço de Ricardo Conceição e garotos da base, a equipe de Luciano Gusso iniciou o estadual com uma bela vitória em plena (e vazia) Vila Capanema.
Com uma meia-cancha forte e com volantes que sabem surpreender aparecendo no ataque, o Tricolor abriu o placar com Carlinhos (após cruzamento de Bruninho), sofreu um gol em desatenção após bola parada (como de costume) e, antes mesmo do intervalo já desempatou com Ricardinho, cabeceando novo cruzamento, desta vez do eterno Lúcio Flávio. Veio o segundo tempo e, após bela jogada de Lúcio (com direito a dois chapéus), a redonda sobrou para Bruninho, que costurou e tocou entre as pernas de Felipe para dar números finais à partida: 3 a 1!
Os atrasos no BID, que impediram a participação dos novos nomes, serviu para demonstrar à torcida que existe sim uma base mantida e que as categorias menores seguem produzindo interessantes soluções para a equipe de cima, a baixíssimo custo.
Mais tempo, mais entrosamento. Gusso deve seguir priorizando o meio, ponto forte dessa equipe e, com o tempo, testar garotos e contratados visando manter a equipe competitiva para seus compromissos.
Com treinador e atletas feitos em casa o Paraná venceu, como tem que ser!
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]