Quando citei que o time deles era mais do que limitado, muitos achavam que era apenas gozação. Mas, depois desse massacre na Baixada, ficou provado o parâmetro que tinha sido usado. O argumento que eles estavam melhores caiu por terra.
Já falando nos 90 minutos, Paulo Autuori deu uma aula, mostrou que realmente foi uma excelente contratação. E o que falar de Thiago Heleno? Mais uma vez foi um monstro dentro de campo. Quem já contava com titulo e ficou a semana inteira de brincadeirinha por ai, agora se calou. Resta apenas mais um jogo pra gritar é campeão como em 1990, lá dentro do campo deles. Podem citar que tem o jogo de volta e tal, mas podem ter certeza, iremos na casa do adversário com a mesma disposição do primeiro jogo. E tomem cuidado, pois pode virar goleada novamente.

Caiu
Foi tanta tiração da torcida atleticana em cima dos coxas que até o WhatsApp caiu!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Haverá aprendizado depois de tamanha derrota?
A derrota no AtleTiba foi merecida. O time Coritiba deixou a desejar, e muito. Mais do que isso, não respeitou a história do Clube, a identidade e a torcida. Um fiasco. A minha dúvida é: haverá aprendizado depois de tamanha derrota?
Pior que o péssimo desempenho e o desastroso placar na Baixada é perceber que no G5 do Clube, infelizmente, não temos integrantes que tenham conhecimento empírico, vivencial, histórico de BOLA para ir ao vestiário, fechar a porta e falar olho no olho, cara a cara, com os jogadores e o treinador e comissão técnica.
Só sei que, se não ganhar esse título, todos eles — G5, elenco e comissão técnica — serão possivelmente muito, muito cobrados pela fiel torcida do Coritiba. Resolvam o problema que vocês criaram ou aguentem a pressão, que será grande.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Enquanto isso, na sala de justiça….
O Paraná saiu da disputa do estadual nos pênaltis, por causa de duas penalidades não marcadas, e segue de cabeça erguida no restante da temporada. Alguns colegas até brincaram — em alusão à fase Tricolor com as penalidades — que, mesmo que tivessem sido apontadas, talvez a história fosse a mesma.
Segue a temporada com partidas dia 11 frente à Chapecoense (finalista catarinense) em plena Vila Capanema pela Copa do Brasil. E no dia 13 há a estreia na Segundona, fora de casa, contra o Brasil de Pelotas.
Com algumas dispensas e o elenco reforçado por nomes que seguem sendo apostas, Claudinei Oliveira buscará manter a competitividade que a equipe apresentou na segunda partida da semifinal. Para alguns paranistas, faltou ao treinador rapidez na leitura da situação da semifinal quando, após a expulsão de um adversário, não efetuou imediatamente uma alteração mais incisiva, creditando ao fato a não classificação no tempo normal.
Tal situação, no entanto, não deverá se repetir e, à medida que Claudinei passar a conhecer a equipe, poderá criar formas de, até uma eventual substituição, mudar a forma de jogo com as peças em campo.
Triste mesmo é aquele recorrente sentimento (tanto na B como no Estadual) de, ao analisar a capacidade dos oponentes, perceber realmente que dava pra ter ido mais longe…
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]