O último Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) do Ministério da Saúde mostrou que a maior parte dos criadouros do mosquito no Paraná está na grande quantidade de depósitos encontrados no lixo, como recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas e entulhos de construção. Por isso, a população precisa intensificar a vigilância para evitar esses tipos de criadouros. No estado, 68 cidades estão em sinal de alerta para a doença. Por todo o Brasil houve redução nos casos de dengue, zika e chikungunya em relação ao ano passado.
Apesar dessa diminuição, é preciso que a população continue atenta no combate ao mosquito, pois ninguém está livre dessas doenças, que podem marcar uma vida para sempre. Por isso, a maneira mais efetiva de lutar contra o Aedes aegypti é acabando com o criadouro e, assim, impedindo o nascimento do mosquito.
Nós estamos convocando a população para cuidar da eliminação dos focos, para incorporar a sexta-feira sem mosquito. Toda sexta-feira, ao sair da sala de aula, ao sair do trabalho, as pessoas sejam motivadas a chegar em casa e eliminar os focos do mosquito”, pediu o ministro da Saúde, Ricardo Barros. “Se a sociedade se mantiver mobilizada, mesmo com a redução de casos e, portanto, com menos mídia sobre os problemas da infestação do mosquito, nós vamos conseguir manter a redução dos casos.